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Farinha de berinjela: reduz o colesterol e traz saciedade

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Farinha de berinjela: reduz o colesterol e traz saciedade

O alimento conserva as propriedades do vegetal e tem como bônus uma alta quantidade de fibras


A farinha de berinjela é um alimento rico em fibras que a reduzir a glicose e colesterol do sangue
A berinjela é um dos vegetais mais ligados ao emagrecimento. E além de ser usado in natura em saladas ou inteiro em preparações, como camada de lasanhas, por exemplo, ele ainda pode ser apresentado no formato de suco, chá e farinha. Mas entre esses derivados, acredita-se que a farinha da berinjela seja a que mais mantenha suas propriedades originais. Tanto que alguns estudos indicam que a ingestão regular da farinha seja mais eficaz no emagrecimento e diminuição dos níveis de gorduras sanguíneas, como o colesterol e os triglicerídeos. 

Principais nutrientes da farinha de berinjela

Não existe uma tabela nutricional oficial da farinha de berinjela e sua composição pode variar muito de acordo com a marca ou a forma como ela é produzida. Um estudo brasileiro, porém, mapeou a quantidade alguns nutrientes, que listamos na tabela abaixo: 
Farinha de berinjela - Por 15 g (uma porção)
Carboidratos3,8 g
Proteínas1,2 g
Gorduras0,3 g
Fibras6,8 g
Fonte: Estudo Produção, composição centesimal e qualidade microbiológica de farinha de berinjela. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011. ? Convertido para 15 g
Acredita-se que a farinha de berinjela contenha os nutrientes em que o vegetal é rico, como vitamina B3 (niacina) e vitamina C, por exemplo. Porém isso ainda não foi estudado e estabelecido. 
A maior vantagem da farinha de berinjela está na sua alta composição de fibras. Para se ter uma ideia, são indicadas 55 gramas de fibras ao dia em uma dieta de 2 mil calorias diárias. A farinha de berinjela apresenta 6,8 gramas em uma porção de uma colher de sopa (15 g), ou seja, equivale a 27% desse valor.
Por outro lado ela é bem pobre em gorduras, contendo apenas 0,3 g a cada 15 g. Como precisamos consumir no máximo 55 gramas de gordura ao dia, uma porção supre apenas 0,5% da quantidade desse macronutriente que precisamos ao dia. Veja qual porcentagem do Valor Diário* de alguns nutrientes que esse alimento carrega:
  • 27% de fibras
  • 2,4% de proteínas
  • 1,2% de carboidratos
  • 0,5% de gorduras.
* Valores Diários de referência para adultos com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.

Benefícios da farinha de berinjela

Ajuda a emagrecer Uma pesquisa feita na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) colocou um grupo de mulheres obesas em um programa de reeducação alimentar. Porém, enquanto metade consumia 14 gramas de farinha de berinjela por dia, a outra simplesmente não consumia o vegetal. Após 60 dias, o primeiro grupo perdeu em média 60 quilos, enquanto o segundo perdeu apenas 30 kg. Existem três propriedades da farinha de berinjela que explicam essa potencialização na perda de gordura e peso: 
1. Aumenta a saciedade: As fibras são velhas conhecidas de quem se interessa pela perda de peso, e estão em alta concentração na farinha de berinjela. A vantagem é que quando as consumimos com a quantidade adequada de água, elas se transformam em um gel em nosso estômago, tornando a digestão mais lenta e aumentando a distensão da parede do órgão, dois mecanismos que informam ao nosso corpo que estamos satisfeitos. Com isso, nos alimentamos menos e consequentemente ingerimos menos calorias do que antes, provocando o emagrecimento. 
2. Reduz a gordura corporal: Esse gel formado no bolo alimentar faz com que a glicose dos alimentos ingerido junto com a farinha seja liberada lentamente na corrente sanguínea. O hormônio responsável por colocar esse nutriente para dentro das células é a insulina, mas ele também é culpado pelo acúmulo de gordura no corpo quando circula em altas quantidades no nosso organismo. Se a insulina for liberada lentamente, acumulamos menos gordura no tecido adiposo, o que também resulta em menor ganho de peso.
3. Controla a compulsão por doces: Ao evitar o pico glicêmico, previne-se também a queda brusca de glicose no nosso sangue. O problema dessa baixa é que o corpo sente uma necessidade em repor esse nutriente rapidamente, e o melhor meio para isso é o consumo de carboidratos simples como o açúcar e o trigo. Além disso, a insulina em excesso torna o triptofano mais facilmente absorvido pelo cérebro, causando maior sensação de bem-estar por ser precursor da serotonina. Porém, quando a dose está muito alta, o corpo começa a "pedir" por mais fontes desse aminoácido, como o chocolate - que não é um vilão, desde que consumido na versão meio amarga e em baixas quantidades. De qualquer forma, o resultado é o mesmo: maior produção de insulina, aumento do acúmulo de gordura no tecido adiposo e, por consequência, quilos a mais. 
Ajuda os diabéticos Quanto mais produzimos insulina, mais resistentes alguns órgãos do nosso corpo ficam a sua ação, ou seja, é preciso cada vez maiores quantidades do hormônio para colocar para dentro das células a mesma quantidade de glicose. Isso gera um quadro chamado de resistência a insulina. Com o tempo, se nada for feito para corrigir isso, ou seja, se o individuo continuar tendo picos glicêmicos, o problema evoluirá para o diabetes tipo 2. Por isso que a inclusão de alimentos ricos em fibras, como a farinha de berinjela, é importante, já que elas aumentarão os intervalos de envio da glicose para o nosso sangue, como já explicado. 
Reduz as gorduras no sangue No estudo realizado pela UFRJ, além de maior emagrecimento nas mulheres que consumiam a farinha de berinjela, foi verificada uma redução da gordura no sangue, como o colesterol total, colesterol LDL e triglicérides. Isso pode ser explicado através de alguns mecanismos. O primeiro é que, assim como a absorção da glicose é retardada pelo gel formado pelas fibras, o colesterol também é enviado em quantidades menores para o nosso sangue, reduzindo as quantidades totais desse nutriente. Além disso, acredita-se que as fibras específicas da berinjela atuem nos sais biliares, essenciais para a absorção do colesterol. Por fim, a presença de vitamina B3 (niacina) aumenta o transporte reverso do colesterol, realizado pelo HDL (colesterol bom), ou seja, pode aumentar em até 30% esta taxa. 
Melhora o funcionamento do intestino O mesmo gel formado pelas fibras também ajuda o bolo alimentar a transitar melhor, aprimorando o transito intestinal. Além disso, elas têm uma função prebiótica: as fibras sofrem fermentação completa ou parcial no intestino grosso, que é realizada por bactérias benignas, o que estimula o crescimento da microbiota (flora intestinal) e incentiva uma atividade intestinal saudável. 
Aumenta a imunidade Ao estimular as bactérias amigas do intestino, as defesas do nosso corpo também são reforçadas, já que 60% das nossas imunoglobinas estão nele. Além disso os ácidos graxos de cadeia curta resultantes da digestão das fibras impedem com que bactérias ruins do intestino se transportem para a corrente sanguínea, evitando que elas infectem o corpo todo. 
A berinjela é um alimento rico em antioxidantes e acredita-se que eles continuam na farinha
É rica em antioxidantes A casca da berinjela deve sua coloração arroxeada aos flavonoides chamados de antocianinas. Elas protegem nosso organismo de doenças cardiovasculares, câncer, diabetes, infecções virais e obesidade, devido a sua ação antioxidante, que protege o DNA das células e evita inflamações. Ao que tudo indica e alguns estudos comprovam, quando a farinha de berinjela é feita com a casca, ela preserva esses nutrientes, colaborando dessa forma para a nossa saúde. 

Quantidade recomendada da farinha de berinjela

Alguns especialistas divergem nesse ponto, variando a quantidade recomendada entre uma a quatro colheres de sopa por dia. O ideal é conversar com seu nutricionista ou médico nutrólogo, que poderão adequar a quantidade desse alimento a sua ingestão de carboidratos e fibras diárias, computando os outros alimentos. 
O consumo de entre 1,5 e 2 litros de água por dia para quem ingere essa farinha é altamente recomendado, já que as fibras presentes em grande quantidade nesse alimento precisam do líquido para conseguirem cumprir suas funções de forma adequada, não causando constipações e retardo no trânsito intestinal. É importante também aliar a ingestão da farinha a algum alimento fonte de vitamina C, para evitar a formação de radicais livres. 

Como consumir a farinha de berinjela

Ela pode ser consumida no dia a dia, misturada com iogurtes, salada de frutas, cuscuz, arroz, e outras preparações. A farinha de berinjela tem uma quantidade alta de fibras, portanto pode ser muito bem utilizada em pães, bolos, biscoitos e outras massas. Porém, justamente por esse motivo, ela não tem uma boa fermentação, e precisam ser unidas à farinha de trigo refinada nas receitas. 

Compare a farinha de berinjela com outros alimentos

  • Quando falamos em fibras, a farinha de berinjela é rica nelas, ultrapassando, por exemplo, a famosa farinha de banana verde, que contém cerca de 2,66 gramas de fibras em duas colheres de sopa (30 g), contra 6,8 gramas de fibras em uma colher de sopa da farinha de berinjela, ou seja, 2,5 vezes mais em metade da quantidade! Sem esquecer, porém, que o forte da farinha de banana verde está no seu amido resistente, portanto vale aliar os dois alimentos.

Combinando a farinha de berinjela

Farinha de berinjela + Frutas cítricas Um dos problemas do consumo constante da farinha de berinjela é a formação de radicais livres, que podem prejudicar nosso organismo de diversas formas. E apesar de ela ser rica em antioxidantes, vale a pena aliá-la a outros alimentos fontes de nutrientes com essas propriedades, como a vitamina C. Por isso, vale apostar no consumo da farinha com frutas cítricas.

Contraindicações

Não existem contraindicações específicas ao consumo da farinha de berinjela, a não ser o cuidado de consumi-la com alimentos antioxidantes, para evitar formação de radicais livres.

Riscos

As fibras em excesso podem causar constipação intestinal, perda de nutrientes por competição no local de absorção, entre outros problemas. O ideal é consultar o profissional nutricionista para adequar a ingestão ao seu estado clínico e estilo de vida. Além disso, a berinjela é rica em carboidratos, que quando consumidos em altas quantidades causam o aumento de peso.

Onde encontrar

A farinha de berinjela pode ser encontrada em supermercados, lojas de produtos naturais ou mesmo comprada em lojas virtuais. Porém, sempre compre de marcas e locais de confiança.

Como fazer a farinha de berinjela

Em uma forma, coloque 1 quilo de berinjela com casca cortada em fatias. Leve ao forno a uma temperatura de 200 ºC por cerca de 2 horas, ou até ficar crocante. Em seguida, triture essa berinjela desidratada no processador ou no liquidificador, até obter um pó. Ele deve ficar com aparência parecida com a da farinha de mandioca e rende 100 gramas. Depois é preciso guarda-la em um pote bem vendado e em local arejado e fora da luz, como a geladeira.

Receitas com farinha de berinjela

Suco de gengibre e farinha de berinjela - Imagem Ilustrativa
Para ficar mais fácil de incluir esse alimento no seu dia a dia, separamos algumas receitas práticas e deliciosas. Confira!




Fontes consultadas
Nutricionista Paula Crook, da PB Consultoria Nutricional, em São Paulo
Nutricionista Tatiana Branco Barroso, da NutriAction, em São Paulo 
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Vegetarianos e Vegetarianos

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Os seres humanos são onívoros podem consumir tanto os produtos de origem animal como vegetal. Por sua natureza biológica, o homem pode comer o que quiser. Vegetariano é a pessoa que exclui de sua alimentação todos os tipos de carne, aves e peixes e seus derivados, podendo ou não utilizar laticínios ou ovos;
A alimentação vegetariana é praticada, atualmente, por diversas razões - científicas, ambientais, religiosas, filosóficas, éticas. Estudos científicos demonstram que é possível atingir o equilíbrio e a adequação nutricional com dietas vegetarianas, ovolactovegetarianas, lactovegetarianas, ovovegetarianas e até veganas, desde que bem planejadas e, se necessário, suplementadas;
– a dieta vegetariana estrita (vegana) não apresenta fontes nutricionais de vitamina B12, que deve ser fornecida por meio de alimentos fortificados ou suplementos. Os elementos que exigem maior atenção na alimentação do ovolactovegetariano são: ferro, zinco e ômega-3. Na dieta vegetariana estrita deve haver atenção, além de vitamina B12, para cálcio e proteína.
Ovo-lacto-vegetarianos ou Vegetarianos:-
Comem lacticínios e ovos, além dos produtos de origem vegetal.
Lacto-vegetarianos:-
Este grupo de vegetarianos exclui os ovos da sua dieta, por vezes por motivos de saúde, visto que o ovo contém um elevado nível de colesterol.
No entanto, não sentem necessidade de abrir mão dos lacticínios por vários motivos, entre eles a suposta dificuldade em excluir todos os produtos que contenham leite ou derivados, porque estão atravessando uma fase de transição para o veganismo ou simplesmente porque gostam dos lacticínios.

Ovo-vegetarianos:-
Incluem na sua alimentação os ovos, mas excluem o leite e todos os seus derivados. Muitos dos que retiram o leite da sua alimentação fazem-no por preocupações ambientais, compaixão pelos animais ou por motivos de saúde (intolerância `a lactose, por exemplo).
Veganos:-

Não consomem produtos de origem animal. Também designados veganistas, “vegetarianos radicais”, ou pelo termo inglês vegan. O termo original português, vegetaliano, raramente é encontrado.
Este grupo exclui a carne de animais (carne vermelha, aves, peixe) e também produtos animais (ovos e lacticínios). Exclui ainda o mel e a gelatina, o uso de produtos de origem animal (couro, seda, lã, lanolina), os produtos testados em animais e os espetáculos onde a exploração animal é motivo de entretenimento (circo, touradas, etc.).
O veganismo vai, além da alimentação (os que excluem todos os produtos derivados de animal só da alimentação são, por vezes, designados de vegetarianos puros) e pode ser definido como uma forma de viver que busca excluir, na medida do possível e do prático, todas as formas de exploração e tratamento cruel de animais na alimentação, no vestuário e com qualquer outro fim.
O repúdio às práticas cruéis inerentes à produção de lacticínios e à criação de animais e aves é, provavelmente, a razão mais comum para  a adoção do veganismo. Os veganos não querem apoiar a indústria da carne. Por isso recusam-se a comer ovos ou lacticínios. Muitas pessoas  não comem esses produtos também por causa das condições em que são produzidos.
Frugívoros:-

Os frugívoros alimentam-se exclusivamente de frutos, grãos e sementes, como tomate, banana, manga, abacate, nozes, pepino, abóbora e amendoim, entre outros.
Têm uma alimentação muito semelhante aos veganos, com a diferença que se recusam a utilizar alimentos que matam a planta. Evitam assim todas as raízes, como sejam: cenoura, batata, cebola. Os rebentos são também evitados, como os de soja e alfafa.
O frugivorismo, assim como o veganismo, é geralmente encarado como uma forma de vida. Além da recusa em contribuir para a exploração e morte animal, também se recusam a participar da morte das plantas.
Envolvem não só a questão dietética como também o vestuário, produtos testados em animais, etc. Quem adapta esta forma de vida geralmente faz por razões espirituais, de compaixão por todos os seres vivos.
O frugivorismo é uma prática milenar entre os jainistas, adeptos de uma religião originaria da India que tem ganho admiradores em várias partes do mundo.
Crudívoros:-

Alimentam-se única e exclusivamente de alimentos crus.
No crudivorismo, os alimentos são comidos no estado natural, crus, e, geralmente, sem o recurso a conservantes, temperos, fermentações ou preparos culinários.
Defendem que o homem é o único animal que cozinha os alimentos, destruindo com isto as suas propriedades nutritivas e que estamos preparados para digerir e assimilar alimentos crus (naturais).

Como entrar no vegetarianismo:-
A mudança de alimentação, por mais benéfica, não pode ser de forma radical. Deve ser progressiva, de modo que a adaptação do corpo seja gradual. É importante para um vegetariano/vegano que tenha uma opinião esclarecida sobre alimentação e as transformações que irão ocorrer.
Isto não significa que no caso da transição ser brusca as consequências sejam graves ou inultrapassáveis. A maior parte das pessoas reage simplesmente expulsando toxinas, com sintomas como diarreia, dores de cabeça ou confusão mental.
Dicas para uma transição sem sobressaltos:-
Leia e explore bastante o assunto:- pesquise e busque informações em livros ou na Internet, a informação deve ser a sua arma.
Converse:- com vegetarianos, fale com não-vegetarianos, faça perguntas e compare pontos de vista caso tenha interesse em mudar o estilo de sua alimentação.
Defina Objetivos:- Pense bastante na ideia de se tornar vegetariano (a). Aposte com um amigo que consegue  ficar algum tempo sem comer em um Fest Food por exemplo e veja como se sente com uma ideia como essa, como reagirá e a um desafio desses? Você também pode criar desafios sérios ou bem humorados, este é apenas um exemplo.
Aprender a cozinhar:- pode ser muito interessante, faça um curso de cozinha vegetariana, ou compre livros de culinária vegetariana. Com isso ganhará independência na escolha da sua própria alimentação. Quanto mais receitas vegetarianas uma pessoa sabe preparar, mais fácil é a adaptação à nova dieta.
Coma com calma:- transformando a sua refeição em um momento especial. Sente se com calma, ouça uma música tranquila, não se distraia com leituras ou televisão, não participe de conversas agitadas na hora das refeições. Uma mastigação cuidadosa, sem pressa, é muito importante para qualquer vegetariano. Desfrute do prazer à mesa!
Observe: às necessidades do seu organismo, não se recuse a dormir quando estiver cansado e com sono, não se recuse a comer quando estiver com fome.
Observe:- se algum alimento produz mal estar no seu corpo. Veja se algum alimento lhe deixa cansado, irritado, agitado, ou sonolento.
Respeite o seu corpo:- aprende a identificar as relações entre o que você come e o seu comportamento.
Tente fazer uma mudança no teu estilo de vida:- Praticar um novo esporte, uma nova dança, ou algum tipo de terapia (como yoga), ao mesmo tempo de uma mudança alimentar, pode ser uma boa forma de quebrar velhos condicionamentos.
Prepare se para enfrentar algum tipo de resistência dos seus amigos ou da tua família:- Deverá está preparado para isso. Reuniões de família podem ser particularmente estressantes, sobretudo se houver tradições alimentares. Você terá que ser firme, mas cortês, e confie nas suas próprias capacidades e escolhas. Acima de tudo, é importante que valorize a sua nova identidade.

Vegetarianismo e nutrição:-

Dietas vegetarianas normalmente são ricas em proteínacarboidratosfibras dietéticasmagnésiopotássiofolatoantioxidantes (como vitaminas C e E) e fitoquímicos, além de apresentarem baixa ingestão de gordura saturada e colesterol, fornecendo diversos benefícios nutricionais. Por outro lado dietas vegetarianas podem apresentar menor ingestão de vitamina B12vitamina Dcálcioselênioiodoferrozinco o que pode causar efeitos negativos sobre o organismo. Os vegetarianos devem ter maior atenção no que diz respeito à ingestão de vitamina B12cálciozinco e ferro, alguns veganos advogam a necessidade de suplementação desses nutrientes para sua dieta, sendo importante realizar exames de sangue periodicamente. Vegetarianos estritos normalmente apresentam menores ingestões de cálciozincovitamina B12 e vitamina D quando comparados com ovolactovegetarianos.

Uma alimentação vegetariana adequada pode ser capaz de atender às necessidades nutricionais do organismo, mas é importante consultar um nutricionista para garantir a adequada combinação dos alimentos e não aumentar o risco à saúde por inadequação alimentar. 




Elaborado por
Deane Franco - (Nutricionista CRN1 - 8053)

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