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Cálcio para a vida toda

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Descrição: Além de participar da formação e manutenção dos ossos e dos dentes, o cálcio é fundamental para o crescimento, atua na coagulação sanguínea, na contração e relaxamento muscular, na transmissão de impulsos nervosos e ainda tem atuação no ritmo cardíaco.
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Além de participar da formação e manutenção dos ossos e dos dentes, o cálcio é fundamental para o crescimento, atua na coagulação sanguínea, na contração e relaxamento muscular, na transmissão de impulsos nervosos e ainda tem atuação no ritmo cardíaco. Frente a tantas funções, esse mineral torna-se indispensável na alimentação diária, da infância à terceira idade.

Cálcio para a vida toda

Existem diversos alimentos que suprem a necessidade diária de cálcio. Entre os quais estão os produtos lácteos, que possuem grande quantidade e apresentam mais facilidade de absorção, em razão da lactose e da vitamina D. Um adulto precisaria tomar quatro copos de leite de 200ml – que contém 250mg do mineral – para suprir a necessidade diária de cálcio. “O laticínio é boa fonte de cálcio, porém algumas pessoas não toleram o leite puro, então a alternativa é optar pelos derivados, como queijo e iogurte”, indica Silvia Piovacari, coordenadora da Nutrição Clínica do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE).
Há também outros alimentos com altos teores de cálcio, que podem ser incluídos no cardápio: verduras verde-escuras, gergelim, algas, amêndoas, feijão, leguminosas, marisco, tofu (queijo de soja), ovos e nozes.
Mais do que consumir alimentos que são fonte de cálcio, é preciso ingerir aqueles que aumentam a absorção do mineral no organismo. A vitamina D – obtida principalmente por meio da luz solar – auxilia o processo de aproveitamento e fixação do cálcio por meio da regulação dos níveis do mineral na corrente sanguínea. Outra maneira de fixar o cálcio nos ossos é praticando atividades físicas aeróbicas, como caminhada, corrida etc.

Ladrões de mineral

Assim como existem alimentos que ajudam a fixar o cálcio no organismo, há os que prejudicam a absorção da substância, conhecidos como “ladrões de cálcio”. O vilão nesse caso é o ácido oxálico, que prejudica a capacidade do organismo de absorver o mineral. O ácido está presente na beterraba, no espinafre e na acelga. Portanto, evite combinar numa mesma refeição esses vegetais com fontes de cálcio, pois prejudicam a absorção do mineral.
O consumo excessivo de carnes vermelhas ou brancas – a proteína animal – estimula a eliminação do cálcio pela urina. Dessa forma, quem come menos carne, tem menor necessidade de cálcio. O mesmo ocorre com o sódio: quem consome sal e produtos em conserva em excesso, precisa ficar atento, pois isso pode causar deficiência do mineral no organismo. “Quem tem uma dieta pobre em proteína e sódio pode precisar apenas de 500mg de cálcio para suprir a necessidade diária”, afirma a nutricionista.
A cafeína e o ferro também contribuem para a retirada do cálcio dos ossos. Assim, fique atento às doses diárias de café. Investir numa alimentação equilibrada continua sendo a receita ideal para manter a saúde em dia.

Na dose certa

Se o cálcio não for consumido corretamente ao longo da vida, poderá acarretar diversas deficiências no futuro. Uma das principais, a osteoporose, consiste na perda de massa óssea o que aumenta as chances de fratura. “Devemos lembrar que não é apenas a falta de cálcio que causa essas doenças. A osteoporose, por exemplo, ocorre também por causa de alterações hormonais, hábitos de vida inadequados e fatores genéticos”, alerta a nutricionista.
Se de um lado a falta de cálcio traz complicações, o excesso do mineral no organismo também cria problemas. O mais comum deles é cálculo renal, que algumas vezes está associado ao excesso de cálcio e de ácido oxálico.
Segundo a nutricionista, existe uma quantidade adequada para ingestão de cálcio diariamente, que varia de acordo com a faixa etária. Veja abaixo a tabela que aponta a quantidade certa para cada idade.
0 - 6 meses 210 mg/dia
7 - 12 meses 270 mg/dia
1 - 3 anos 500 mg/dia
4 - 8 anos 800 mg/dia
9 - 13 anos 1300 mg/dia
14 - 18 anos 1300 mg/dia
19 - 50 anos 1000 mg/dia
Acima de 50 anos 1200 mg/dia

Saiba em que alimentos encontrar o mineral

Alimento Quantidade Cálcio (mg)
Leite desnatado 200 ml 250
Iogurte 200 ml 240
Queijo minas fresco 1 fatia 205
Tofu ¼ xícara 430
Aveia de preparo instantâneo 100 g 392
Ovo de galinha cozido 100 g 54
Coalhada 100 g 490
Lentilha seca crua 100 g 107
Brócolis, flores cruas 100 g 400
Brócolis, flores cozidas 100 g 130
Agrião 200 g 336
Espinafre cozido 4 colheres de sopa 160
Couve refogada 2 colheres de sopa 164
Amêndoa 200 g 508
Gergelim 100 g 417
Açaí 200 g 236
Ameixa seca 100 g 62
Publicada em novembro/2007
Atualizada em abril/2010
Título: Cálcio para a vida toda
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Dieta ajuda a diminuir efeitos de medicamentos pós transplante

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Descrição: Confira dicas para conter principais efeitos colaterais dos imunossupressores.
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Confira dicas para conter principais efeitos colaterais dos imunossupressores.
Alimentos para o bom humor

A não adesão aos tratamentos ou às recomendações clínicas pós-transplante é uma das cinco principais causas de perda do órgão transplantado pelos pacientes que passam por este tipo de procedimento.
Dentre essas recomendações, uma dieta balanceada e capaz de reduzir o impacto dos imunossupressores é uma das mais importantes, já que esta classe de medicamento é utilizada pelo paciente pelo resto de sua vida.

Os imunossupressores previnem a rejeição do órgão transplantado e a sua utilização pode causar diversos efeitos colaterais. Os mais comuns são: aumento da pressão arterial, aumento dos níveis sanguíneos de potássio, colesterol e triglicérides e o aumento do apetite, que pode levar ao ganho de peso.
“Nos primeiros meses depois do transplante, a dose de imunossupressores ingerida é maior e uma dieta especial deve ser seguida mais rigorosamente, de acordo com as recomendações do médico e do nutricionista do paciente”, explica Rosana Cardoso, nutricionista do Einstein.
“Apesar disso, no geral, a dieta do paciente transplantado, para combater os efeitos do medicamento imunossupressor, é a de uma alimentação balanceada em calorias, vitaminas, proteínas e minerais”, afirma.
Para cada tipo de transplante, o paciente deve procurar uma dieta segura e personalizada. Seguem algumas informações sobre o que se pode fazer para conter os efeitos colaterais da maioria desses medicamentos.
Título: Dieta ajuda a diminuir efeitos de medicamentos pós-transplante
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Hemocromatose excesso de ferro e prejudicial

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Descrição: O organismo é como uma máquina.
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O organismo é como uma máquina. Cada órgão, articulação e músculo precisa estar em equilíbrio para que o conjunto funcione perfeitamente. O fluido que move toda essa arquitetura complexa é o sangue. Essencial para a vida, é composto de glóbulos brancos e vermelhos. Os brancos são os leucócitos, o exército de defesa de nosso corpo. Os vermelhos - que contêm a hemoglobina - são os responsáveis pelo transporte de oxigênio para as células, além da retirada do dióxido de carbono. Esse é o processo de produção e liberação de energia do organismo, que precisa do mineral ferro para funcionar bem.

Hemocromatose: excesso de ferro é prejudicial

Pensando assim, dá até para acreditar que, quanto mais ferro for consumido, mais energia você terá. Mas, neste caso, a lógica é bem diferente. Um adulto saudável tem de 40 a 160 microgramas de ferro no sangue, que é o nível recomendado. Índices acima disso são um sinal de problema. Entretanto, há quem acumule o mineral em quantidade superior à necessária. É o caso dos portadores de hemocromatose - alteração genética que faz com que o organismo absorva o ferro em quantidades maiores ou não faça sua eliminação adequada.
O excesso de ferro no sangue pode provocar ferrugem nos órgãos, causando consequências distintas para cada parte do corpo. No fígado, altos níveis do mineral podem causar cirrose; no pâncreas, diabetes; no coração, insuficiência cardíaca; nas glândulas, mau funcionamento e problemas na produção hormonal.
"Felizmente, apenas alguns pacientes desenvolvem problemas mais sérios e agudos", ressalta o dr. Nelson Hamerschlak, coordenador do Programa de Hematologia e Transplantes de Medula óssea do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE).

Alterações nos genes

Nos Estados Unidos, a hemocromatose hereditária é a doença genética mais comum. Lá, um em cada oito pessoas tem o gene de mutação. A proporção de americanos com os dois genes - o que aumenta o risco de desenvolver a doença - é de um para cada 200 pessoas, de acordo com o U.S. Centers for Disease Control and Prevention (CDC).
Embora seja mais provável que a doença se desenvolva em quem possui os dois genes com mutação, as pessoas que são heterozigotas - que possuem apenas um gene - também devem ser avaliadas periodicamente. Em especial se tiverem sintomas ou outras condições que possam influenciar no funcionamento de um órgão. Por exemplo, ter hemocromatose com ferro no fígado e também gordura no fígado, a esteatose.
Por aqui, não há estimativas precisas. Um estudo iniciado em 2001 pela Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo mostrou que, entre os doadores de sangue, a presença de mutações relacionadas à hemocromatose varia de 7% a 20%. O número de portadores dos dois genes - que levam ao desenvolvimento da doença - não é confirmado no Brasil, mas internacionalmente a porcentagem é de 1% da população.
Além da hemocromatose hereditária, que é o tipo mais comum, há outras variações. A mais grave delas, a hemocromatose secundária, é encontrada em pacientes que desenvolvem anemias hemolíticas ou naqueles que realizam muitas transfusões de sangue.

Diagnóstico: simples e rápido

Com base no resultado do exame de sangue, todo paciente com ferritina ou saturação de ferro alta, mesmo com resultados negativos, deve ser investigado
Os sintomas da hemocromatose são muito diversos e podem estar presentes em outros problemas clínicos também. Dessa forma, o diagnóstico é feito por exame de sangue, que mede os níveis de ferritina e saturação de ferro. "Não é nada complicado e pode ser incluído em qualquer checkup", avisa o médico.
Além do exame de sangue, há alternativas de diagnóstico, uma das quais é o teste genético. Embora analise os genes do paciente, o teste só detecta as mutações genéticas mais frequentes; portanto, se o resultado for negativo, não significa que o paciente não tenha hemocromatose hereditária.
"Com base no resultado do exame de sangue, todo paciente com ferritina ou saturação de ferro alta, mesmo com resultados negativos, deve ser investigado", explica o dr. Hamerschlak. Outra forma é retirar sangue semanalmente por um período de quatro a seis semanas. Com as amostras, é realizada uma avaliação dos níveis de glóbulos vermelhos. "Os portadores de hemocromatose não ficam com anemia. É uma prova terapêutica", afirma o médico.

Ferro em equilíbrio

O Einstein dispõe de um exame específico para o controle de ferro nos órgãos. Trata-se de uma ressonância magnética desenvolvida para esse fim, com metodologia que ultrapassou a fase de pesquisa e dados validados que garantem resultados mais confiáveis. O objetivo é avaliar os principais órgãos que estocam ferro, como fígado e pâncreas, e observar o grau de comprometimento causado pelo mineral.
É importante saber que a carne é a principal fonte de ferro. Não oriento ninguém a se tornar vegetariano, mas é bom não exagerar
O tratamento mais comum é a sangria terapêutica, que é como a doação de sangue, com a diferença de que o sangue é descartado após a coleta. São realizadas retiradas periódicas, em duas etapas: a primeira, com períodos pequenos, de uma a duas vezes por semana. Na segunda, aumenta-se o período entre as coletas de acordo com a melhora do paciente.
O tratamento é eficaz desde que não haja danos definitivos, como uma cirrose. É possível conviver tranquilamente com o problema, bastando fazer o controle com exames de sangue periódicos e a ressonância magnética. Além disso, o consumo de ferro também merece atenção. "É importante saber que a carne é a principal fonte de ferro. Não oriento ninguém a se tornar vegetariano, mas é bom não exagerar", explica o dr. Hamerschlak. Outro conselho do médico é que se consumam chás e leite, porque diminuem a absorção do ferro pelo organismo.
Para quem apresenta altos índices do mineral no sangue, vale tirar do cardápio peixes e ostras crus. Isso porque há um microrganismo, o vibrio, que pode ser transmitido por esses alimentos e que causa intoxicação grave em quem tem hemocromatose.
Publicada em outubro/2008
Atualizada em novembro/2009
Título: Hemocromatose: excesso de ferro é prejudicial
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Coca-Cola vendida no Brasil é potencialmente cancerígena


Extraído do UOL

Coca-Cola vendida no Brasil tem maior concentração de substância potencialmente cancerígena

Do UOL, em São Paulo
  • Rick Wilking/Reuters
    De acordo com o Centro de Pesquisa CSPI, o refrigerante vendido no Brasil contém 263 mcg (microgramas) do corante cancerígeno em 350 ml. Essa concentração é muito maior em comparação com a Coca-Cola vendida no Quênia
    De acordo com o Centro de Pesquisa CSPI, o refrigerante vendido no Brasil contém 263 mcg (microgramas) do corante cancerígeno em 350 ml. Essa concentração é muito maior em comparação com a Coca-Cola vendida no Quênia
 A Coca-Cola comercializada no Brasil contém a maior concentração do 4-metil-imidazol (4-MI), subproduto presente no corante Caramelo IV, classificado como possivelmente cancerígena. A análise foi realizada no Centro de Pesquisa CSPI (Center for Science in the Public Interest), de Washington D.C. Eles testaram a quantidade da substância nas latas de Coca-Cola também vendidas no Canadá, Emirados Árabe, México, Reino Unido e nos Estados Unidos. As informações sobre o estudo foram divulgadas pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor).
A pesquisa que apontou os riscos do Caramelo IV à saúde das pessoas foi feito pelo Programa Nacional de Toxicologia do Governo dos Estados Unidos e fez com que a Iarc (Agência Internacional para Pesquisa em Câncer), da OMS (Organização Mundial da Saúde), incluísse o 4-MI na lista de substâncias possivelmente cancerígenas.
Concentrações
De acordo com o Centro de Pesquisa CSPI, o refrigerante vendido no Brasil contém 263 mcg (microgramas) do corante cancerígeno em 350 ml, cerca de 267mcg/355ml. Essa concentração é muito maior em comparação com a Coca-Cola vendida no Quênia, que ficou na segunda posição, com 170 cmg/355ml.

QUANTIDADE DE 4-METIL-IMIDAZOL (4-MI) NA COCA-COLA EM NOVE PAÍSES

País4-MI em microgramas (mcg) em cada 355 ml
Brasil267
Canadá160
China56
Japão72
Quênia177
México147
Emirados Árabes Unidos155
Reino Unido145
Estados Unidos (Washington DC)144
Estados Unidos (Califórnia)4
A Coca-Cola do Brasil fornece nove vezes mais o limite diário de 4-MI estabelecido pelo governo da Califórnia, que estipulou a quantidade máxima de 39 ml do refrigerante por dia e nenhum outro produto que possui o corante Caramelo IV em sua composição.
Como nos últimos 30 anos o consumo de refrigerante quintuplicou no Brasil, o Idec ressalta que, independentemente da presença do corante, todas as bebidas que contêm açúcar devem ser evitadas, pois se consumidas em excesso podem aumentar o risco de diabetes, obesidade e doenças associadas aos cânceres de esôfago, rins, pâncreas, endométrio, vesícula biliar, cólon e reto.
Mudanças
Nos Estados Unidos, após diversas petições de entidades de defesa do consumidor, o Estado da Califórnia reconheceu a periculosidade do aditivo. Diante disso, empresas como a Coca-Cola e a Pepsi dos Estados Unidos divulgaram que realizarão mudanças em suas fórmulas, de acordo com o instituto.
Por ser um ingrediente que desempenha uma função puramente estética, o Idec questionou às empresas brasileiras se elas possuíam outras alternativas ao Caramelo IV. Foi indagada, ainda, a quantidade de 2-metilimidazol e 4-metilimidazol presente em seus produtos.
À Anvisa, o Idec questionou a base científica para permissão do uso do Caramelo IV no Brasil (estudos que garantem a segurança do aditivo), e se a agência monitora as quantidades de Caramelo IV e 2-metilimidazol e 4-metilimidazol presentes nos produtos alimentícios brasileiros. O Idec exigiu que a agência adotasse providências imediatas, tendo em vista a proteção à saúde do consumidor.
As empresas e a Anvisa terão o prazo de 10 dias para responder aos questionamentos do Idec.
Outro lado
No fim da tarde desta segunda-feira, a Coca-Cola enviou comunicado em que afirma que quantidade da substância 4-metil-imidazol (4-MI) presente no corante caramelo utilizado nos produtos é "absolutamente segura" e segue os padrões aprovados pela Anvisa.
"Coca-Cola não vai alterar sua fórmula mundialmente conhecida. Mudanças no processo de fabricação de qualquer um dos ingredientes, como o corante caramelo, não tem potencial para modificar a cor ou o sabor da bebida. Ao longo dos anos já implementamos outras mudanças no processo de fabricação de ingredientes, no entanto, sem alterar nossa fórmula secreta", afirma a empresa.
A companhia também diz que, segundo as autoridades sanitárias, uma pessoa adulta teria que consumir diariamente 80 litros de refrigerante que contenha corante caramelo IV para ultrapassar os limites estabelecidos pelos comitês científicos internacionais e pela agência brasileira.
"Continuamos a nos orientar por evidências científicas sólidas para garantir que nossos produtos sejam seguros. Coca-Cola Brasil produz bebidas rigorosamente dentro das normas e observando as regras sobre quantidades e ingredientes recomendadas. O elevado padrão de qualidade e segurança dos nossos produtos permanece sendo nossa mais alta prioridade."
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Fornecedor do JBS nega culpa em escândalo da carne de cavalo

Fornecedor do JBS nega culpa em escândalo da carne de cavalo:
Nestlé (Foto: Reprodução/Internet)
Nestlé (Foto: Reprodução/Internet)

A fornecedora alemã do frigorífico JBS, a H.J. Schypke, apontada como culpada pela carne de cavalo encontrada em produtos da Nestlé, rejeitou a acusação das empresas e afirmou que jamais forneceu ou comprou carne de cavalo.
Na segunda-feira (18/02), a polêmica da carne de cavalo que atinge diversos países na Europa chegou à Nestlé. A empresa divulgou um comunicado dizendo ter encontrado mais de 1% de carne de cavalo em seus produtos, acima do que permite a legislação do Reino Unido, e suspendeu a entrega de produtos com a carne fornecida pela empresa alemã, contratada pela JBS, em países como Espanha, Itália, França, Portugal, Luxemburgo e Bélgica.
A empresa H.J. Schypke foi alvo de um mandado de busca pela Justiça alemã e afirmou, por meio de comunicado, que jamais comprou carne de cavalo. Questionada por NEGÓCIOS, a JBS informou que  contratou a Shypke, em comum acordo com a Nestlé, para evitar problemas com as barreiras ao comércio internacional. No entanto, identificadas as irregularidades, a JBS informou que suspendeu todos os contrato com a empresa alemã.
Segundo o escritório da empresa brasileira JBS na Bélgica, boa parte do fornecimento de carne para a Nestlé vem mesmo de importações que chegam do Brasil.
(*`Com informações do jornal O Estado de S.Paulo)
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Abuso de açucar pode ser tão maléfico quanto o de álcool e cigarro

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Quando nos referimos ao açúcar, geralmente estamos falando do açúcar comum de mesa, quimicamente chamado de sacarose, que é extraído da cana ou da beterraba. A sacarose, assim como a grande maioria dos carboidratos, é digerida no aparelho digestivo gerando a glicose, que é a fonte principal de energia do reino animal.




Em outras palavras, a glicose é vital para o ser humano. Alguns dos tecidos nobres – como todo o tecido nervoso e o próprio cérebro – dependem absolutamente da glicose para a sua nutrição. Sem a glicose o homem não sobrevive.


O endocrinologista do Einstein, Dr. Domingos Malerbi, explica que por ser um nutriente tão importante, existe um sistema muito complexo e bem regulado no organismo humano destinado a captar e digerir carboidratos. Ele os transforma em glicose, que será absorvida no tubo digestivo, transportada pela circulação, e regulada metabólica e hormonalmente entre vias de queima (para gerar energia) ou estoque (para ser usada em períodos de ausência de ingestão).


Assim, o açúcar, como qualquer outro carboidrato, é uma fonte de glicose. E, portanto, sujeito a todo o sistema de captação, absorção, metabolização, utilização e estoque, coordenados pelo cérebro.


Quando ingerimos açúcar em demasia, excede-se a capacidade de queima, o metabolismo é dirigido para o estoque do excedente, que se acumula sob a forma de gordura. Com isto, pode ocorrer a obesidade e suas consequências: diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares, aumento de alguns tipos de câncer, problemas ortopédicos, problemas psíquicos.


O cérebro gera sensações de prazer quando ocorre a ingestão, ou a simples visão destes nutrientes, de modo a garantir a continuidade dos comportamentos que levam a sua captação. Esse mecanismo cerebral é passível de falhas de regulação, que levam aos vícios, e até aos comportamentos compulsivos.


Os mecanismos que conduzem ao alcoolismo, à obesidade mórbida, ao tabagismo, à adição e às drogas ilícitas, passam pelos mesmos caminhos cerebrais. É nesse ponto que o açúcar se torna o vilão, a partir do seu consumo excessivo. As indústrias do álcool, do tabaco, dos alimentos processados utilizam o artifício mercadológico do prazer para vender mais seus produtos, da mesma forma como acontece com os alimentos açucarados.


Sob este aspecto, a revista científica “Nature” publicou um artigo informando que o consumo de açúcar pode ser tão prejudicial quanto o abuso de álcool e cigarro. Para o Dr. Malerbi, “o controle da ingestão excessiva de açúcar é muito mais uma questão de educação da população, de oferecimento de alternativas e de controle mercadológico do que de taxação, limitação do comércio ou da idade mínima para o consumo”, uma vez que esses recursos não foram eficazes para impedir o alcoolismo, o tabagismo e o consumo de drogas.


O endocrinologista do Einstein aconselha substituir os açúcares refinados pelos naturais, como o das frutas e do leite. Já para os indivíduos com diabetes ou pré-diabetes, o melhor substituto seria a sucralose – adoçante indicado também até para fenilcetonúricos, gestantes e crianças.


Publicado em fevereiro/2012
Título: Abuso de açúcar pode ser tão maléfico quanto o de álcool e cigarro
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Benefícios dos óleos

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Óleos que prometem milagres são cada vez mais comuns. Potentes hidratantes para o corpo e os cabelos, eles podem contribuir com a perda de peso, na prevenção de doenças cardiovasculares e no retardo do envelhecimento. Com tantas informações disponíveis, fica difícil distinguir quais óleos realmente são eficazes e fornecem os benefícios que garantem, e quais informações não passam de falácia.

Para não ter dúvidas, preparamos um especial explicando todos os benefícios dos óleos mais comentados por aí.

Óleo de amêndoas


O óleo de amêndoas proporciona hidratação oclusiva, ou seja, cria uma película que impede a evaporação da água na pele, evitando a desidratação. Muito utilizado em óleos de banho, o óleo de amêndoas ajuda a evitar que os sabonetes e a água quente dissolvam totalmente a gordura natural da pele, impedindo o ressecamento.

Também pode ser utilizado em forma de creme ou loção e incorporado em hidratantes contendo o lactato de amônio, uréia e ácido lático, entre outros.

Importante: Apesar de seu uso ser consagrado na prevenção de estrias, sabe-se que ele age apenas evitando a perda de água pela pele, mantendo a sua integridade.

Não existe contra indicação, exceto em área de pele muito oleosa ou com tendência a acne. Os casos de alergia são causados mais frequentemente pelos perfumes incorporados às formulações.

Óleo de argan

O óleo de argan é um óleo vegetal extraído da semente de uma árvore marroquina, chamada Argan Spinosa.É rico em ômega 6, ômega 9 e vitaminas. Atualmente, existem estudos em andamento tentando comprovar seus efeitos antioxidantes.

Popularmente conhecido como grande beneficiador dos cabelos ressecados, de fato o óleo de argan sela a cutícula do cabelo, proporcionando maciez e brilho. Os melhores resultados podem ser vistos nos cabelos muito ressecados, principalmente crespos ou ondulados e nos quimicamente tratados.

Pessoas que têm cabelos oleosos devem tomar cuidado com o uso do óleo de argan. O ideal é aplicar o produto na forma de serum apenas no comprimento dos cabelos, e não na raiz, evitando obstruir os folículos pilosos. Nessas pessoas, a aplicação diretamente no couro cabeludo poderia agravar seborreia e, às vezes, ocasionar queda do cabelo.

Óleo de coco

O óleo de coco é fonte de nutrientes antioxidantes – que combatem os radicais livres (substâncias que promovem o envelhecimento celular) – e ácidos graxos insaturados, que auxiliam na prevenção e tratamento de algumas doenças cardiovasculares.

Pode ser encontrado na forma refinada e extravirgem. Entretanto, o óleo de coco virgem contém maior concentração de antioxidantes. A versão refinada é obtida da polpa do coco seco (sem umidade), que não mantém as suas propriedades benéficas. Quanto mais natural o óleo, maior é o benefício.

Algumas pesquisas sugerem que o óleo de coco pode auxiliar na redução da gordura abdominal, com consequente perda de peso. Porém, o seu consumo deve estar associado a uma alimentação balanceada e hábitos saudáveis, como a prática de atividade física, acompanhada sempre por um educador físico.

Com sabor adocicado e no estado líquido, o óleo de coco virgem pode ser utilizado para temperar saladas, no preparo de vitaminas ou misturado a granola, iogurte e salada de frutas. Também pode ser ingerido puro, antes ou após as refeições, e até substituindo por outros óleos no preparo das refeições, como de soja ou canola. O que vale é usar a criatividade.

Profissionais sugerem a utilização de 2 a 3 colheres de sopa por dia, distribuídas entre as refeições. Uma colher de sopa com aproximadamente 15 ml contém cerca de 130 calorias.

A contra-indicação é para pessoas que apresentam alguma doença à qual é recomendada a restrição de gordura de qualquer espécie. É importante lembrar que a ingestão do óleo deve fazer parte de uma alimentação saudável e que ele deve ser utilizado em quantidades adequadas e recomendadas por um nutricionista ou médico.

Azeite de oliva

O azeite de oliva é o principal produto obtido dos frutos da oliveira. Depois de devida higienização, os frutos passam por um processo de moagem que consiste na trituração até formar uma massa oleosa. A partir desta etapa, esta massa pode ser submetida a três processos distintos.

Em sua composição, principalmente na forma extravirgem (cuja acidez é menor que 0,8%), há uma grande concentração de polifenois, antioxidantes que auxiliam no retardo do envelhecimento precoce das células. Além disso, também possui vitaminas lipossolúveis como vitamina A, D, K e principalmente vitamina E. A estrutura lipídica monoinsaturada tem um efeito protetor contra doenças cardiovasculares devido à redução do LDL “colesterol ruim” e aumento do HDL “colesterol bom”.

As gorduras benéficas, como a contida no óleo de oliva, tem o poder de aumentar a saciedade e podem ajudar a reduzir o apetite. Principalmente, se este consumo for associado a fibras como, por exemplo, verduras e legumes em saladas, que também ajudam na saciedade tendo como consequência a manutenção do peso.

O consumo, preferencialmente, deve ser em temperatura ambiente, evitando calor excessivo, já que diante do aquecimento o óleo de oliva perde parte de seus compostos fenólicos ou antioxidantes, substâncias benéficas à saúde.

Também é um alimento fonte de gordura monoinsaturada. De acordo com a IV Diretriz Brasileira sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose de 2007, da Sociedade Brasileira de Cardiologia, a recomendação diária de lipídios para adultos por dia é de 25 a 35% do valor calórico total ingerido na alimentação distribuídos por:

  • Gorduras saturadas até 7%
  • Gorduras polinsaturadas até 10%
  • Gorduras monoinsaturadas até 20%
  • Colesterol: até 200mg/dia.

A quantidade ideal a ser ingerida diariamente vai variar de acordo com a necessidade calórica individual.

Fontes:

Dra. Luiza Kassab – dermatologista

Marta Yuri Uchida Fernandes – nutricionista clínica

Gabriela Tavares Braga - nutricionista clínica


Publicado em junho de 2012
Título: Você conhece os benefícios dos óleos?
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Ácido úrico elevado causa inflamacao das articulacoes

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A hiperuricemia é o nome que se dá ao aumento de ácido úrico na corrente sanguínea, geralmente ocasionado pelo aumento de sua ingestão ou pela sua produção ou excreção pelo organismo. Sua principal consequência é a Gota, doença caracterizada pela inflamação das articulações, que sofrem com a deposição de cristais de ácido úrico.



Em síntese, as causas da hiperuricemia podem ser genéticas e/ou ambientais. Entre os fatores ambientais, a alimentação pode contribuir substancialmente para o quadro, representando um terço da produção de ácido úrico no organismo, como resultado da quebra de moléculas de purina, proteína contida em muitos alimentos.

Pouco se sabe, entretanto, sobre a identidade e a quantidade precisa de purina na maioria dos alimentos, especialmente quando cozidos ou processados industrialmente. De acordo com nutricionistas do Einstein, indivíduos com hiperuricemia ou gota devem seguir uma alimentação equilibrada, com restrição de bebidas alcoólicas - principalmente cerveja - e baixa ingestão de alimentos de origem animal ricos em purinas, tais como: arenque, anchova, mexilhão, bacalhau, ovas de peixe, cavala, truta, sardinha, salmão, carne de vitela, bacon e miúdos.

Alimentos de origem vegetal ricos em purinas podem ser consumidos, e a ingestão de laticínios com baixo teor de gordura deve ser estimulada, pois pode contribuir para a melhora do quadro.

Alimentos com moderado teor de purina não devem ser consumidos na fase aguda da Gota, como por exemplo: castanha de caju, amendoim, nozes, espinafre, caranguejo, coco, couve flor, cogumelo, aspargos, lagosta, lentilha, cereais integrais, ostras, ervilha, camarão, grão de bico, carne de coelho, carne de porco, soja e derivados, feijão, castanha do Pará.

Os alimentos permitidos, com baixo teor de purinas são: massas, sagú, fubá, frutas, pães, margarina, queijo, chocolate, arroz branco, chás e leite.

Por fim, o consumo de água em abundância também é importante para auxiliar o organismo a eliminar o ácido úrico pelos rins.

Fontes: Gabriela Braga e Carolina Rolfo, nutricionistas clínicas do Einstein
Título: Ácido úrico elevado causa inflamação das articulações
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O que comer antes de dormir

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Descrição: Prato feito para dormir bem
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Faz mal jantar e dormir logo em seguida? E trocar a última refeição por um lanchinho? Tomar café à noite tira o sono? Essas dúvidas acompanham o cotidiano de quem leva uma vida corrida e, às vezes, tem pouco tempo para a alimentação.

O que comer antes de dormir?

Durante o sono vários órgãos têm seu funcionamento alterado, ficando mais lentos. O sistema digestivo praticamente para de funcionar. Portanto, é necessário tomar cuidado com o que se come antes de dormir. Para a dra. Gláucia Berreta Ruggeri, médica do Centro de Saúde Ocupacional do Einstein, a atenção com a alimentação deve estar presente em todas as refeições e, à noite, deve ser redobrada.
No período noturno nosso metabolismo é mais lento. Portanto, ao ingerirmos alimentos como carnes gordurosas, frituras, massas e doces, as calorias são armazenadas no organismo sob a forma de gordura, explica a endocrinologista. Além disso, escolhas inadequadas antes de dormir, como bebidas estimulantes, podem atrapalhar o sono e se refletir no dia seguinte, resultando em sonolência, cansaço e até irritação.

Truques da vovó

Um copo de leite quentinho, servido antes de dormir, ajuda a ter uma noite tranquila. Esse recurso usado por mães e avós é comprovado cientificamente: o leite é rico em triptofano, substância que naturalmente induz ao sono, além de aumentar a quantidade de serotonina - neurotransmissor que, entre outras atribuições, funciona como sedativo no cérebro e, portanto, também colabora para uma noite de sono tranquila e relaxante.
"Para potencializar o efeito do leite morno basta acrescentar uma colher de mel", explica a dra. Gláucia. O mel é um carboidrato simples e, por isso, facilita a absorção do triptofano.
No período noturno nosso metabolismo é mais lento. Portanto, ao ingerirmos alimentos como carnes gordurosas, frituras, massas e doces, as calorias são armazenadas no organismo sob a forma de gordura

Cardápio noturno

Quando se trata de fazer uma refeição antes de dormir, o mais indicado é comer pelo menos duas horas antes de ir para cama. Após esse período, o processo digestivo estará completo e serão evitadas complicações como sono agitado e pesadelos.
Para compor um prato saudável, com os nutrientes necessários para repor energias – não só no jantar, mas em todas as refeições –, é preciso dividir bem as porções: metade do prato composto de verduras e legumes, que são fontes de vitaminas, sais minerais e fibras; a outra metade com uma porção de carboidrato (arroz, batata ou massa), uma porção de feijão (proteína de origem vegetal) e uma de carne branca ou vermelha (proteína de origem animal), além de uma fruta de sobremesa.
No jantar também é possível adotar opções mais leves, ao substituir uma refeição completa por sopas, saladas e até lanches.

Sopa

Os cremes como o de mandioquinha e o de palmito são os preferidos para os dias mais frios. Também vale enriquecer as sopas com legumes, verduras e carne magra e prepará-las com azeite.
Ao contrário do que se pensa, as bebidas alcoólicas não propiciam o sono. Altas doses podem ser prejudiciais porque estimulam o sistema nervoso

Lanche

O melhor é prepará-lo com pão integral e incluir verduras, legumes e proteína - como atum, peito de frango ou blanquete de peru light. Para completar, suco de fruta ou mesmo a própria fruta de sobremesa.

Salada

Mescle verduras de folhas verde-escuras, como rúcula e agrião, às de folhas verde-claras, como alface, acrescente legumes cozidos no vapor e uma porção de carne magra grelhada. Para acompanhar, suco de fruta natural.

O que espanta o sono

Bebidas estimulantes

Pelo menos quatro horas antes de dormir evite tomar chocolate, café, chá preto ou mate, guaraná e refrigerantes à base de coca. Essas bebidas são fontes de xantina e cafeína, substâncias que estimulam o sistema nervoso central.

Alimentos gordurosos

Ingerir alimentos ricos em gordura, como molhos condimentados à noite, atrapalha a digestão e, consequentemente, o sono.

Bebidas alcoólicas

Ao contrário do que se pensa, as bebidas alcoólicas não propiciam o sono. Altas doses podem ser prejudiciais porque estimulam o sistema nervoso.

Publicada em outubro/2007
Atualizada em novembro/2009

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Aproveite o verão para melhorar a sua alimentacao

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Descrição: Dicas práticas de como manter a boa forma com alimentos e bebidas saudáveis
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Pode prestar atenção: o verão já está quase aí e agora todo mundo fica preocupado em iniciar (ou manter) uma alimentação mais balanceada, saudável e até refrescante. A ideia é exibir saúde e boa forma.

Aproveite o verão para melhorar a sua alimentação

Nossas nutricionistas prepararam um material com informações importantes e dicas para melhorar a qualidade dos alimentos e das bebidas que ingerimos.
Acredite: comer bem é fácil e o resultado pode ser notado por todos à sua volta.

Então vamos lá: descubra uma atividade física agradável para perder calorias e siga as recomendações das nutricionistas do Einstein.
  • Estabeleça uma rotina na alimentação
  • Não esqueça de manter adequada a ingestão de água (cerca e 2 litros/dia) para uma boa hidratação do corpo e um bom funcionamento intestinal
  • Tenha horários regulares e não esqueça de fracionar as refeições em porções menores
  • Abuse das saladas (folhas, frutas e legumes)
  • Prefira assados, grelhados e cozidos ao invés de frituras e empanados
  • Evite doces e guloseimas
  • Prepare os sanduíches sem maionese, molhos cremosos ou queijos gordurosos
  • Substitua o sorvete cremoso por picolé de frutas
  • Abuse das frutas, que são uma boa opção durante o intervalo das refeições principais
  • Dê preferência ao óleo de girassol ou de canola e, para o tempero de saladas, utilize azeite de oliva extravirgem
  • Inclua na alimentação diária alimentos ricos em fibras, como milho, aveia, feijão e outras leguminosas (ervilha, lentilha, grão de bico), palmito, ameixa seca, frutas na forma natural, verduras e legumes

Hidratação


Hidratação

Com a chegada do verão e o aumento da temperatura, nosso corpo perde mais líquido – por meio do suor – e nossa necessidade de repor água, vitaminas e sais é bem maior.

Principalmente nessa época do ano, devemos aumentar a ingestão de líquidos, evitando tomar água apenas quando estivermos com sede. A sede já é um sinal de que o nosso corpo está desidratado e, possivelmente, com o funcionamento das células e dos órgãos prejudicado.

Alguns alimentos precisam aparecer em maiores quantidades e frequência no verão – como frutas, legumes e verduras, pois são ótimas fontes de vitaminas, minerais e fibras alimentares.

Frutas, assim como verduras, possuem maior quantidade de água, são mais refrescantes e fáceis de ser digeridas. As mais indicadas são: abacaxi, melão, melancia, laranja, pêssego, uva e coco verde, em razão do alto teor de líquidos e da capacidade de repor eletrólitos (principalmente sódio e potássio).

Além de água, também podemos tomar chás e sucos. Vale lembrar que os sucos são ótimas fontes de vitaminas e minerais, porém alguns são altamente calóricos. Então, o ideal é não acrescentar açúcar. Em relação aos chás, prefira os claros (de ervas), que são mais hidratantes.



Saladas

Aumente o consumo de saladas cruas – ótimas fontes de vitaminas e fibras – e evite acrescentar produtos como maionese, queijos cremosos e molhos industrializados, devido ao alto valor calórico e à quantidade de gordura que apresentam. O ideal é que estes molhos sejam substituídos por limão, azeite de oliva extravirgem e ervas, como manjericão, hortelã e alecrim.

Comida de praia

O melhor é evitar o consumo de alimentos vendidos por ambulantes. Eles geralmente apresentam condições higiênico-sanitárias inadequadas e estão em má conservação, levando à contaminação por bactérias.

Alimentos como pastel, outros salgados e frituras apresentam em sua composição gordura, sal e carboidratos refinados que são prejudiciais à saúde. O ideal é levar de casa frutas de fácil manuseio e pouca manipulação, como banana, pêra, pêssego, ameixa e maçã (em utensílios que mantenham uma temperatura adequada).

Biscoitos de polvilho também são uma boa opção e água é fundamental. Se preferir comprar algo na praia, escolha o coco verde. Ele ainda é "a melhor pedida".

Sucos também são bons, por serem fontes de vitaminas e minerais, além de bem refrescantes e ótimos para hidratação.

Fonte:

Silvia Piovacari - Coordenadora da Nutrição Clínica

Fabiana Carvalho - Nutricionista do Serviço de Nutrição Clínica

Camilla Bruno - Tecnóloga em Gastronomia



Publicada em dezembro/2010
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Você ataca a geladeira a noite pode-ser um sinal de transtorno alimentar

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Descrição: Apareceram restos de comida no seu quarto e você não sabe como? Costuma acordar cansado, não sente fome pela manhã e vive irritado com tudo? Cuidado, você pode ser vítima de um transtorno alimentar.
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Apareceram restos de comida no seu quarto e você não sabe como? Costuma acordar cansado, não sente fome pela manhã e vive irritado com tudo? Cuidado, você pode ser vítima de um transtorno alimentar.

Você ataca a geladeira à noite? Pode ser um sinal de transtorno alimentar

É quase como um impulso, quando se dá conta, a pessoa já está em frente à geladeira procurando alguma coisa bem gostosa e calórica para devorar. E isso quase todos os dias, principalmente tarde da noite.

Esse ato, geralmente consciente, faz o indivíduo ficar acordado durante a madrugada comendo tudo o que vê pela frente. Mas também existem relatos de pessoas que não se lembram de nada e que só se dão conta do que fizeram quando acordam com pratos de comida em cima da cama.

A Síndrome Alimentar Noturna - SAN, que também pode ser chamada de Parassonia, é um comportamento ou evento psicológico anormal que ocorre durante o sono e na transição sono–vigília (aquele momento quando se inicia o despertar). Faz parte dos Transtornos Alimentares Não Especificados (Tane) e tem como característica o aumento do consumo alimentar após as 22h.

Na maioria das vezes, acomete pessoas com hábitos alimentares normais durante o dia, que podem ou não ser obesas. Estudos sugerem que esta síndrome pode ser desencadeada pelo estresse e está ligada a outro distúrbio psíquico, como a depressão, e que seus sintomas tendem a desaparecer quando os problemas são resolvidos ou atenuados.

O que acontece se não comerem?


Não conseguem dormir, o que gera mais ansiedade, logo, insônia. Indivíduos com SAN apresentam sono de pior qualidade e menos eficiente, além de um aumento no número de despertares no meio da noite.

Diferente do que se pensa, a maioria acorda para comer de forma consciente (não é sonambulismo). E isso não é um processo rápido, geralmente a pessoa passa muito tempo acordada comendo. O que pode levar a outro problema grave – a obesidade –, já que o tipo de alimento consumido é sempre hipercalórico.

Características físicas


Quando dormimos, liberamos dois tipos de substâncias – o que podemos chamar de padrão cíclico de secreção –, a melatonina (responsável pelo início e pela manutenção do sono) e a lepitina (que dá a sensação de saciedade). Pessoas com distúrbios alimentares noturnos apresentam níveis menores destas substâncias e um aumento considerável de grelina (responsável pela sensação de fome).

Atualmente, ainda não foram descobertos os principais fatores causadores da SAN. Predisposição genética, estresse de diversas ordens e alterações dos moduladores do sono, do apetite e de neurotransmissores cerebrais são hipóteses especuladas como causas da síndrome.

Em 2008 foram estabelecidos os principais critérios da Síndrome Alimentar Noturna:
  • Insônia / transtorno do sono
  • Anorexia matinal
  • Mudanças bruscas de humor / irritabilidade
  • Estresse
  • Depressão
  • Ansiedade
  • Ingestão de mais de 50% das calorias diárias necessárias consumidas à noite.

Cenário atual


No Brasil, ainda não temos estudos epidemiológicos sobre a Síndrome Alimentar Noturna, que afeta 1,5% da população americana – foram relatados casos principalmente em pessoas que têm jornadas de trabalho noturnas. E este número cresce bastante na população de obesos, variando entre 16% e 20%.

Por ser pouco divulgada, a síndrome ainda é encarada de forma errada e, no longo prazo, trás problemas graves à saúde. Além do ganho de peso, podem acontecer casos de hipertensão, diabetes, dislipidemia (presença de níveis elevados ou anormais de lipídios no sangue), e até intoxicação alimentar. Contudo, o que mais incomoda é a péssima qualidade de vida em decorrência de várias noites mal dormidas.

"Geralmente, indivíduos com SAN ficam envergonhados, por acharem que esse tipo de atitude é simplesmente falta de força de vontade e não procuram tratamento", explica a psiquiatra do Einstein, Dra. Mara Fernandes Maranhão.

Como saber se tenho SAN?


O diagnóstico deve ser feito de duas formas:
  • avaliação neurofisiológica – polissonografia (exame no qual um polígrafo avalia o padrão de sono, que é monitorado quanto à atividade elétrica cerebral, aos movimentos corporais e às atividades respiratórias e cardíacas).
  • avaliação psiquiátrica – análise de outros distúrbios associados.

Tipos de tratamento


Por se tratar de um problema ainda em estudo, sem critérios diagnósticos bem definidos, o tratamento não está completamente estruturado. Contudo, algumas técnicas medicamentosas e comportamentais estão trazendo bons resultados. Relatos de sucesso sobre a suplementação de melatonina em forma de comprimido associada ou não a antidepressivos têm sido feitos constantemente.

Fique atento e cuide-se


É importante que o indivíduo que queira se livrar dessa compulsão mude alguns de seus hábitos e passe a ter uma vida mais regrada.
  • Se você perceber alguns desses sintomas, é melhor procurar ajuda médica para uma avaliação correta.
  • Alimente-se de forma saudável, sem priorizar os carboidratos refinados (arroz e açúcar, por exemplo).
  • Faça refeições durante o dia, de forma regular e com horários preestabelecidos.
  • Exercite-se. Atividade física regularmente, no mínimo três vezes por semana, e de preferência pela manhã, ajuda bastante.
  • Reduza a ingestão de bebida alcoólica durante a noite. Diferente do que muitos dizem, tomar um pilequinho para dormir mais rápido é pura mentira. O álcool altera a arquitetura do sono.




Fonte: Dra. Mara Fernandes Maranhão, psiquiatra
Publicada em dez/2010
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Cuidados com os alimentos

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Descrição: A boa alimentação é uma das premissas para uma vida saudável.
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A boa alimentação é uma das premissas para uma vida saudável. E o inverso disso pode ter como resultado vários problemas. Mais do que acertar na escolha, é preciso também saber preparar os alimentos de maneira saudável e com muita higiene.

Intoxicação alimentar

Consumir alimentos mal lavados e mal conservados pode causar intoxicação alimentar – conhecida também como gastroenterocolite aguda –, devido à presença de microrganismos (bactérias ou vírus, por exemplo), substâncias químicas ou tóxicas na comida.
"As principais causas da transmissão dessas substâncias para os alimentos são: falta de higiene e manuseio e armazenamento incorretos, além do tempo de exposição", alerta Luci Uzelin, nutricionista do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE).
São muitos os sintomas de intoxicação alimentar e os mais comuns são: vômito, diarreia, náusea, febre, alergia, perda de reflexos, dificuldade de falar e engolir, mal-estar, dor abdominal e cólica. Esses sinais aparecem em até 72 horas após a ingestão do alimento e podem durar cerca de quatro dias, dependendo do tipo de contaminação a que o alimento foi exposto. "Se for apenas toxina, como a dos estafilococos, que provoca vômito, a duração é curta, de apenas um dia. Porém, se os causadores forem vírus e bactérias, além de os sintomas serem mais fortes, o período será prolongado por dias, em alguns casos por uma semana", explica o dr. Jaime Zaladek Gil, gastroenterologista do HIAE.

Dieta leve e descanso

Manter-se sempre bem hidratado, beber mais de 2 litros de água por dia e repousar são as grandes dicas. Os cuidados durante e após a intoxicação influenciam nas sequelas que o quadro vai apresentar futuramente. "Normalmente o paciente não apresenta problemas, mas ele deve ter cuidados básicos nesse período. Se os sintomas se agravarem, como diarreia com sangue, vá para um hospital", avisa o médico.
Tirar alimentos das refeições pode ajudar no não agravamento dos sintomas. O leite, por exemplo, tende a piorar a diarréia. "O paciente deve adotar uma dieta leve, preparada com alimentos cozidos, feitos na hora, sem conservantes e gorduras. Deve comer pequenas quantidades, de cinco a seis vezes por dia, mas evitar forçar quando sentir dificuldade em engolir. Arroz, legumes cozidos e sem casca, bolacha água e sal, gelatina, carne grelhada e sopas são ótimas pedidas para o cardápio diário", fala Luci.
Mesmo quando o quadro se tranquilizar, não deixe de tomar os cuidados dentro de casa. Não é porque a pessoa já teve intoxicação alimentar que ela está imune. Fique atento e cuide-se!

Acerte no preparo e no armazenamento

Um dos principais vilões para esse quadro são os alimentos contaminados dentro da própria casa. Isso ocorre quando alguns cuidados não são tomados. Confira as dicas da nutricionista Luci Uzelin.
  • Lave bem as mãos antes de mexer nos alimentos, para prevenir contaminações.
  • Cozinhe bem os alimentos – em particular aves, carnes e leite não pasteurizado.
  • Consuma imediatamente os alimentos cozidos. Caso sobre, guarde-os em recipiente tampado na geladeira.
  • Reaqueça bem o alimento cozido se for consumi-lo em outro horário.
  • Selecione e lave em água corrente: frutas, verduras e leguminosas.
  • Depois, coloque-as imersas em uma solução de água sanitária (uma colher de sopa de água sanitária para cada litro de água) ou produtos especiais para esse fim.
  • Observe a data de validade dos alimentos.
  • Evite o contato do alimento cru com o cozido, para que o primeiro não contamine o segundo.
  • Respeite as características dos alimentos:
    • Pescados devem ser mantidos refrigerados (até 4 ºC) e por período não superior a 24 horas.
    • Carnes cruas (bovina, suína, de aves e outras) devem ser guardados em refrigeradores (até 4 ºC) por até 72 horas.
    • Ovos crus devem ser conservados nas prateleiras da geladeira – e não na porta –, por até 14 dias.
    • Alimentos que sofreram cozimento também devem ser conservados em refrigerador (4 ºC), por até 72 horas.
    • Os produtos considerados "estoque seco" (bolachas, arroz, macarrão, feijão, enlatados etc.) devem ser armazenados em temperatura ambiente, seguindo especificações do fabricante, no próprio produto.

Cuidados fora de casa

Além desses cuidados dentro de casa, deve-se saber escolher o melhor local para comer quando se está fora de casa. "Devemos redobrar a atenção quando não estamos em casa. O segredo, além da escolha, é não exagerar nas porções", aconselha o dr. Jaime.
A nutricionista Luci Uzelin também aconselha a:
  • Evitar carne malpassada.
  • Evitar porções feitas com excessiva antecipação.
  • Observar a conduta dos funcionários durante o preparo.
  • Evitar alimentos em conserva, como palmito.
  • Visitar a cozinha do estabelecimento, ainda mais se for um restaurante por quilo.
Optar por alimentos cozidos é sempre a melhor escolha. Além disso, deve-se evitar molhos caseiros e de pote, como maionese. "O modo de preparo e armazenamento em restaurantes e lanchonetes deve ser extremamente rigoroso", diz a nutricionista.
Publicada em janeiro/2009
Atualizada em novembro/2009
Título: Intoxicação alimentar
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Ovo é bom

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Descrição: No café da manhã, no almoço, no jantar e até na sobremesa. Sim, o ovo pode estar presente em todas as refeições e raramente se encontra quem não goste dele.
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No café da manhã, no almoço, no jantar e até na sobremesa. Sim, o ovo pode estar presente em todas as refeições e raramente se encontra quem não goste dele. Tanto que é considerado um dos mais consumidos no mundo. Só no Brasil, segundo a Associação Paulista de Avicultura (APA), são produzidos 26 bilhões de ovos de galinha por ano.

Ovo no cardápio

Considerado fonte de proteína completa – por ter todos os aminoácidos essenciais – o ovo é uma excelente opção para os vegetarianos que, ao retirarem a carne da alimentação, perdem a principal fonte desse nutriente.
Os benefícios não param por aí. "O alimento ainda é rico em ferro, fósforo, cálcio e vitaminas A, B6 e B12", afirma Eneida Ramos, nutricionista do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE).
O ferro, por exemplo, previne e combate algumas doenças, como a anemia. O fósforo e o cálcio trabalham em conjunto para manter a saúde dos ossos. "A vitamina A traz benefícios aos ossos e à visão. A B6 atua nos músculos e nos tecidos, enquanto que a B12 fortalece o sistema nervoso e contribui para a formação do sangue", ressalta.

Porções saudáveis

Com tantos benefícios, deve-se comer ovos todos os dias, certo? Depende. Há décadas, imaginava-se que o ideal era incluir o alimento no cardápio apenas duas vezes por semana. Atualmente, os nutricionistas já admitem a presença do ovo quatro vezes por semana como prato principal ou como ingrediente de preparo. Mas atenção: o excesso dele pode elevar os níveis de colesterol e aumentar o risco de doenças cardiovasculares. A gema é a principal vilã, com cerca de 200 miligramas de colesterol. Mas a clara está isenta da gordura.
"Dessa forma, o consumo deve ser controlado para aqueles indivíduos que têm colesterol elevado. Para esse grupo, é recomendado o consumo de dois ovos por semana e deve-se também considerar o controle de alimentos que tenham ovos em sua composição, como bolos, tortas, massas e panquecas", alerta Eneida Ramos. Uma boa opção para quem precisa controlar o nível de colesterol é usar nas receitas mais claras do que gemas; por exemplo, uma omelete de duas claras e uma gema.
Existem, porém, aquelas pessoas que devem consumir mais ovos do que outras. É o caso das crianças, que necessitam de porções maiores de proteína, cálcio e ferro, pois estão em fase de crescimento e desenvolvimento. E o ovo para essa turma é um grande aliado. Além dos quatro ovos semanais, pode-se ingerir mais dois ovos como ingrediente na preparação de outros alimentos, como panquecas e tortas.
O consumo deve ser controlado para aqueles indivíduos que têm colesterol elevado. As crianças, porém, necessitam de porções maiores de proteína, cálcio e ferro, pois estão em fase de crescimento e desenvolvimento.
Outro público que pode degustar o alimento mais vezes é o dos atletas, exceto aqueles com índice de colesterol elevado. Quem faz treinamento forte em alguma modalidade esportiva pode seguir a mesma dosagem que a da criança e comer, além dos quatro ovos semanais, mais dois como ingrediente de preparo de outros alimentos. Mesmo com a inclusão maior dessa proteína, o atleta deve manter uma alimentação rica também em carboidratos, vegetais, frutas e fibras.

Curiosidades da granja

  • Prefira ovos caipiras: estudo realizado pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo na década de 90 mostrou que os ovos de galinhas criadas soltas possuem cerca de quatro vezes mais vitamina A do que os ovos de granja. Além disso, não contêm resíduos de antibióticos e de outros produtos químicos, pois não recebem rações comerciais.
  • Evite as frituras: na hora de preparar os ovos, prefira-os cozidos ou como omeletes. Troque a manteiga ou margarina por um fio de azeite. Experimente também prepará-los à moda poché, como se fosse frito, mas em vez de gordura coloca-se um pouco de água no fundo da panela.
  • Nada cru: tire do cardápio o consumo de ovo cru, pois o alimento pode conter salmonela, que causa a salmonellose - doença caracterizada por febre, vômitos e diarreia. Dessa forma, elimine receitas como mousses, maioneses, coberturas e recheios de bolos que tenham ovos crus.
  • Cor da casca: a coloração branca ou vermelha não significa que há mais ou menos nutrientes; identifica apenas a raça da galinha.
  • Qualidade total: na hora de escolher o produto, verifique se a casca não tem rachaduras e se está limpa, áspera e fosca. Isso é sinal de qualidade. Outra dica é verificar, antes de ingerir, se o alimento é fresco, ou seja, se tem a clara espessa e viscosa e a gema redonda, firme e centralizada.
  • Local fresco: o armazenamento dos ovos deve ser feito sob refrigeração e, de preferência, deve-se evitar colocá-lo na porta da geladeira, pois o abre-e-fecha da porta pode causar alterações na temperatura e comprometer a qualidade do produto.
Publicada em dezembro/2008
Título: Ovo no cardápio
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Após o carnaval, nutricionista do ES ensina a fazer suco desintoxicante


Extraído do G1/ES





Após o carnaval, nutricionista do ES ensina a fazer suco desintoxicante


Para especialista, foliões devem ingerir água e comidas leves. 
Aprenda a fazer a bebida e recarregue as energias depois da folia.

Tatiana BragaDo G1 ES
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Para recuperar as energias perdidas durante os quatro dias de folia do carnaval, a nutricionista capixaba Giovana Guerra ensina a preparar sucos que vão ajudar o organismo a se habituar à rotina diária. Para Guerra, após dias de bebidas, comidas e diversões, os foliões devem moderar na alimentação, ingerir água e comidas leves.
Suco desintoxicante
1 copo de suco de laranja - rico em vitamina C e que ajuda a combater os radicais livres.
1 folha de couve - rico em magnésio, cálcio e fósforo que ajudam a repor os sais minerais.
5 folhas de hortelã e um pedacinho de gengibre - que atuam como substancias anti-inflamatórias.
Bata no liquidificador e não precisa coar. De acordo com a nutricionista, as fibras ajudam no funcionamento do intestino e faz o organismo a voltar a se habituar a rotina diária.
Suco energético
2 fatias de abacaxi
4 morangos pequenos
200 ml de água de coco
Bater no liquidificador e ingerir pela manhã. Segundo Giovana Guerra, esse suco vai ajudar a hidratar o organismo. A nutricionista explicou que pessoas com problemas de gastrite devem ter atenção ao preparar o suco energético porque as frutas são ácidas.
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Aprenda a fazer suco desintoxicante e energético, no espírito santo. (Foto: Reprodução/TV Gazeta)Aprenda a fazer suco desintoxicante e energético. (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
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