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Coca-Cola abordará problema de obesidade em anúncios


Fonte: Correio Braziliense
Coca-Cola abordará problema de obesidade em seus anúncios nos EUA

Publicação: 14/01/2013 17:07 Atualização:
Nova York - A Coca-Cola, gigante americana dos refrigerantes, abordará a questão da obesidade em anúncios que serão difundidos a partir desta segunda-feira (14/1) nos Estados Unidos, onde os efeitos para a saúde do consumo de sodas gera uma forte discussão. O grupo anunciou em um comunicado a difusão, a partir da noite desta segunda-feira 914/1), em emissoras nacionais a cabo, de um vídeo "que motiva cada um a reter o conceito de que todas as calorias contam para gerar peso, compreendidas as da Coca-Cola e de todas as comidas e bebidas".

Igualmente, a Coca-Cola lembrará seu "compromisso de oferecer uma maior seleção de bebidas, compreendidas as opções mais suaves ou sem calorias e por comunicar claramente a quantidade de calorias contidas em todos os seus produtos". Outra propaganda, que será lançada esta quarta-feira (16/1), informará "claramente que uma lata de Coca-Cola contém 140 calorias" e incitará as pessoas "a se divertirem queimando calorias", informou o grupo.


A Coca-Cola lembrou em um comunicado que já apoia uma série de iniciativas que pretendem motivar as pessoas a praticar exercícios físicos e assegura ter sido o primeiro grupo de bebidas nos Estados Unidos a informar os indicadores nutricionais e calóricos de seus produtos. "Estamos comprometidos em unir as pessoas contra a obesidade", afirmou em um comunicado Stuart Kronauge, encarregado de refrigerantes do grupo na América do Norte. "A Coca-Cola tem um papel importante nesta luta", acrescentou.

O debate sobre os malefícios dos refrigerantes foi alimentado especialmente por uma proibição parcial, aprovada recentemente pela cidade de Nova York para vender refrigerantes de mais de meio litro. A decisão, que entrará em vigor em março próximo e que só será aplicada em restaurantes, estádios e salas de cinema, tenta lutar contra a obesidade em uma cidade onde 58% dos moradores são obesos ou têm sobrepeso, segundo dados da prefeitura.
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Fast food aumenta risco de asma, rinite e eczema em crianças e adolescentes


Fonte: Veja

Fast food aumenta risco de asma, rinite e eczema em crianças e adolescentes

Estudo mostrou que consumir esse tipo de alimento ao menos três vezes por semana pode aumentar em até 39% as chances de um jovem ter quadros graves de uma dessas doenças

Fast food: Crianças que têm o hábito de comer esse tipo de alimento correm um maior risco de terem asma, rinite e eczema
Para os pesquisadores, a relação entre fast food e o risco de alergias se deve ao fato de que esse tipo de alimentação, por ser rico em gorduras saturadas, prejudica o sistema imunológico (Thinkstock)
Comer fast food com frequência expõe as crianças a uma série de riscos à saúde, seja aumentando o risco de obesidade ou de serem afetadas por doenças associadas ao excesso de peso. Agora, um novo estudo desenvolvido na Nova Zelândia apontou para outros prejuízos do hábito: jovens que consomem fast food ao menos três vezes por semana têm um maior risco de apresentar quadros graves de asma alérgica, eczema (irritação ou inflamação da pele) e rinite. A pesquisa foi publicada nesta segunda-feira no periódico Thorax, do grupo British Medical Journal (BMJ).
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Do fast foods cause asthma, rhinoconjunctivitis and eczema? Global findings from the International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC) Phase Three

Onde foi divulgada: revista Thorax

Quem fez: Philippa Ellwood, Innes Asher, Luis García-Marcos, Hywel Williams e equipe

Instituição: Universidade de Auckland, Nova Zelândia

Dados de amostragem: 320.000 jovens de 13 a 14 anos e 181.000 crianças de seis a sete anos


Resultado: Comer fast food mais do que três vezes por semana aumenta em 39% o risco de adolescentes terem quadros graves de asma, rinite ou eczema. Em crianças, esse risco é 27% maior.
Para realizar o estudo, pesquisadores da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, se basearam nos dados de aproximadamente 320.000 jovens de 13 a 14 anos e de 181.000 crianças de seis a sete anos de idade. Todos esses participantes haviam sido selecionados para o Estudo Internacional de Asma e Alergias na Infância (Isaac, sigla em inglês), o maior levantamento do tipo, feito a partir de uma parceria entre 100 países. 
Nesse estudo, os pais dos jovens relataram se os seus filhos apresentaram, nos últimos 12 meses, sintomas de asma, rinite, conjuntivite ou eczema — e, em caso positivo, eles descreveram a frequência e a gravidade desses sinais. Eles também descreveram os hábitos alimentares das crianças e adolescentes durante o mesmo período, relatando especificamente o consumo de  carne vermelha, peixe, frutas, legumes, cereais, pão, macarrão, arroz, margarina, batata, leite, ovos e fast food.
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Morangos e mirtilos podem reduzir risco de ataque cardíaco em mulheres


Fonte: Veja

Morangos e mirtilos podem reduzir risco de ataque cardíaco em mulheres

Substância presente nessas frutas ajuda a dilatar as artérias e reduzir a formação de placas

Morangos e blueberries
Morangos e blueberries são ricos em flavonoides, composto com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias(Thinkstock)
Comer morangos e mirtilos (blueberries) pelo menos três vezes por semana pode diminuir o risco de ataque cardíaco em mulheres. No estudo, publicado nesta segunda-feira no periódicoCirculation, da Associação Americana do Coração (American Heart Association), pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, e da Universidade da Ânglia Oriental, na Inglaterra, encontraram uma redução de quase um terço no risco de ataque cardíaco em mulheres que consumiam essas frutas regularmente.
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: High Anthocyanin Intake Is Associated With a Reduced Risk of Myocardial Infarction in Young and Middle-Aged Women

Onde foi divulgada: periódico Circulation, da Associação Americana do Coração (American Heart Association)

Quem fez: Aedín Cassidy, Kenneth J. Mukamal, Lydia Liu, Mary Franz, A. Heather Eliassen e Eric B. Rimm

Instituição: Universidade Harvard, nos EUA e  Universidade da Ânglia Oriental, na Inglaterra

Dados de amostragem: 93.600 mulheres de 25 a 42 anos



Resultado: Mulheres que consumiam mais morangos e mirtilos (blueberries) apresentaram uma redução de 32% do risco de terem um

ataque cardíaco.
A explicação seria o fato de que morangos e mirtilos contêm quantidades elevadas de flavonoides, composto com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, que também pode ser encontrado em outras frutas, como uvas e amoras, e em legumes como a berinjela. 
Um tipo de flavonoide denominado autocianina (pigmento relacionado às cores vermelho, roxo e azul) pode ajudar a dilatar as artérias e reduzir a formação de placas responsáveis por reduzir o fluxo sanguíneo.
Pesquisa – O estudo foi realizado com 93.600 mulheres de 25 a 42 anos, que completaram questionários sobre seus hábitos alimentares a cada quatro anos, durante 18 anos. Nesse período, ocorreram 405 ataques cardíacos no grupo que participou da pesquisa.
As mulheres que consumiam mais morangos e mirtilos apresentaram uma redução de 32% do risco de terem um ataque cardíaco, em comparação com aquelas que consumiam essas frutas uma vez por mês ou menos – mesmo as que tinham uma dieta rica em outras frutas e verduras.
Para Eric Rimm, integrante do grupo de pesquisadores, esse resultado mostra que mudanças simples na alimentação podem ter impacto significativo na prevenção de doenças. O estudo, porém, não leva em consideração outros fatores de risco, como idade, pressão arterial, histórico familiar de ataque cardíaco, índice de massa corporal, exercícios e tabagismo.
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Portadores de distúrbios alimentares comem misturas absurdas, diz estudo


Fonte: Correio BraziliensePortadores de distúrbios alimentares comem misturas absurdas, diz estudo

Publicação: 15/01/2013 07:00 Atualização: 15/01/2013 08:19
Farinha, ovos, óleo, açúcar, canela e leite formam a receita de um delicioso bolo. Se não fossem engolidos crus e de uma só vez. A mistura soa tão bizarra quanto legumes congelados com maionese, biscoito de chocolate com purê de batata ou açúcar com chantily, manteiga e gelatina. Essas misturebas que não chegam nem perto de serem apetitosas são apenas algumas das relatadas por estudantes a um grupo de pesquisadores da Universidade do Alabama em Birmingham, nos Estados Unidos. Em artigo publicado no Jornal Internacional dos Transtornos Alimentares, eles sugerem que o comportamento identificado entre os participantes do estudo é extremamente comum nas pessoas com transtornos alimentares que, ao agir dessa forma, vivenciam emoções parecidas às descritas por viciados em drogas.

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Cerca de 552 universitários responderam a um questionário quantitativo e qualitativo sobre comportamento alimentar. O objetivo dos pesquisadores era quantificar, pela primeira vez, a prevalência, a composição, as motivações, os relatos e as emoções que cercam essa mistura exótica e secreta de alimentos. Para tal, se basearam na “hipótese de fome”, em que o comportamento de inventar combinações absurdas de alimentos estaria diretamente ligado ao nível de restrição alimentar do indivíduo. 

Historicamente, a mistura bizarra de alimentos é comum entre vítimas, refugiados e prisioneiros de guerra em situação de fome natural extrema. Em tais condições de desespero, essas pessoas relataram fazer misturas repugnantes e venenosas de plantas daninhas, cascas, barro e esterco, por exemplo. Nesse caso, claramente, a fome e a indisponibilidade descontrolada de alimentos motivam a mistura. A combinação seria, portanto, um meio de sobrevivência. No entanto, curiosamente, os pesquisadores observaram que a combinação de alimentos também é observada em situações em que a sobrevivência não está em jogo. 
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Dieta sem glúten e sem lácteo

Fonte: Consultoria Nutricional


Dieta sem glúten e sem lácteo: moda ou necessidade?

Dieta sem glúten e sem lácteos virou moda nos consultórios de ortomoleculares e nutricionistas funcionais. Mas o que é glúten? É uma proteína composta pela mistura de  duas proteínas: gliadina e glutenina, ambas estão presentes nas sementes de trigo, cevada, centeio e em menor quantidade na aveia.
Acreditava-se que apenas indivíduos portadores de Doença Celíaca (DC) possuíam intolerância imunológica ao glúten. Hoje sabemos que existe um espectro de doenças que levam o indivíduo a não tolerá-lo, sendo a Sensibilidade ao Glúten (SG) a mais comum, também denominada desensibilidade tóxico química ao glúten, devido o efeito devastador na mucosa intestinal.

Na DC os portadores criam anticorpos contra o glúten, quando o glúten chega ao intestino dos celíacos, anticorpos impedem sua absorção e de outras proteínas. Já na SG ocorre uma intolerância imunológica ao glúten que gera uma reação inflamatória com formação de opióides (substâncias neurotóxicas), como a gluteomorfina que pode desencadear o vício e que atua no cérebro de maneira semelhante à morfina; ou ainda formando imunocomplexos que podem gerar inflamação em vários sistemas.

Nos portadores de SG existem sintomas, que variam muito conforme o metabolismo: Neuropsiquiátricos (depressão, autismo, dormências); Dermatológicos (dermatites, mudança nos odores corporais, sudorese); Gastrintestinais (intestino preso, diarréia, gases); Baixa imunidade e até obesidade. Muitos relatam que após a retirada do glúten apresentam melhora desses sintomas. Talvez esse seja um dos maiores motivos para que esta opção, de uma nova alimentação, tenha vindo para ficar.

E os Lácteos? São derivados do leite, compostos por diversas proteínas (alfa-lactoglobulina, beta-lactoglobulina, caseína) que podem desencadear reações semelhantes à da SG. Além das proteínas, os lácteos podem ou não apresentar um açúcar chamado lactose, que no nosso corpo é “digerido” por uma enzima, a lactase. No Brasil um estudo mostrou que 80% da população possui intolerância à lactose, mas nem todos apresentam sintomas quando expostos a lácteos.

Alergia ao leite x intolerância a lactose
Devemos salientar que são quadros diferentes. Na alergia à proteína do leite de vaca, o paciente poderá apresentar sintomas: Locais (intestinais): diarréia, distensão abdominal, inflamação da mucosa intestinal e/ou Sintomas sistêmicos: depressão, autismo, hiperatividade, urticária, sintomas respiratórios. Na Intolerância à lactose ocorre mais sintomas locais.

Vale ressaltar que a retirada do glúten e dos lácteos deve ser feita sob supervisão. O médico deve diagnosticar a alergia ou intolerância, só depois que se inicia a retirada. Esta supervisão é essencial por um simples motivo: a retirada desses alimentos, sem orientação, leva o paciente a escolher alimentos substitutos que apresentam alto índice glicêmico (ex. farinhas de arroz, de mandioca, de milho, fécula de batata, macarrão de cereais). Caso não exista uma combinação adequada visando uma redução da carga glicêmica da refeição, o paciente ganhará peso ao invés de eliminar, além de perder nutrientes. Somente o nutricionista será capaz de adequar a dieta às necessidades do paciente.

Frederico Lobo é médico do Instituto de Medicina de Goiás e da Clínica de Ecologia Médica em Brasília.


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Novos benefícios da vitamina D


Fonte: Veja

Os novos benefícios da vitamina D

A vitamina D continua a surpreender a medicina com a descoberta de novos efeitos benéficos para o organismo

Natalia Cuminale
Istockphoto
(Istockphoto)
Ela é fundamental tanto para a mulher grávida quanto para um atleta campeão olímpico. Sua escassez provoca imensos problemas de saúde, mas tê-la em excesso também. Serve ao bebê recém-nascido e ao idoso. É fundamental para o obeso e para o magro. Poucas substâncias servem tão completamente ao organismo quanto a vitamina D. A temporada dos corpos à mostra, com o verão e as férias, é o momento mais adequado para a compreensão do funcionamento da chamada vitamina do sol. Pode até chover hoje e amanhã, mas, dos 89 dias do verão brasileiro, 66 serão ensolarados no Rio de Janeiro; 65, em Porto Alegre; sessenta, no Recife; 46, em Brasília; e 45, em São Paulo. Até dez anos atrás, a vitamina D estava associada, sobretudo, à manutenção de um esqueleto forte. As descobertas mais recentes da medicina, no entanto, indicam que praticamente todos os tecidos e órgãos se beneficiam dela. “Direta ou indiretamente, a D está relacionada a pelo menos 2.000 genes, o que comprova a sua vasta gama de benefícios”, disse a VEJA o endocrinologista americano Michael Holick, professor da Universidade de Boston, o grande pesquisador do assunto e autor do livro Vitamina D — Como um Tratamento Tão Simples Pode Reverter Doenças Tão Importantes. A vitamina D faz nosso coração bater no ritmo adequado e nossas artérias e veias pulsarem em compasso. É ela que nos garante força muscular e nos protege contra infecções, infartos e derrames, diabetes e alguns tipos de câncer. A falta dela desregula o sistema de fome e saciedade e nos faz engordar — e morrer de vergonha de, na praia, vestir o biquíni e o calção.
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