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Obesidade o mal do século

A obesidade é o maior problema de saúde da atualidade e atinge indivíduos de todas as classes sociais, pode ser causada por distúrbios hormonais, hereditária ou por um  estado de má nutrição em decorrência de um distúrbio no balanceamento dos nutrientes, induzindo entre outros fatores pelo excesso alimentar. O peso excessivo causa problemas psicológicos, frustrações, infelicidade, além de uma gama enorme de doenças lesivas. O aumento da obesidade tem relação com: o sedentarismo, a disponibilidade atual de alimentos, erros alimentares e pelo próprio ritmo desenfreado da vida atual. 

A obesidade relaciona-se com dois fatores preponderantes: a genética e a nutrição irregular. A genética evidencia que existe uma tendência familiar muito forte para a obesidade, pois filhos de pais obesos têm 80 a 90% de probabilidade de serem obesos.
A nutrição tem importância no aspecto de que uma criança superalimentada será provavelmente um adulto obeso. O excesso de alimentação nos primeiros anos de vida aumenta o número de células adiposas, um processo irreversível, que é a causa principal de obesidade para toda a vida. Hoje, consumimos quase 20% a mais de gorduras saturadas e açúcares industrializados. Para emagrecer, deve-se pensar sempre, em primeiro lugar, no compromisso de querer assumir o desafio, pois manter-se magro, após o sucesso, será mais fácil.

Diferença da obesidade feminina para a masculina: a gordura se acumula em regiões diferentes do homem e da mulher. Na mulher, a gordura se acumula nos quadris e nas coxas; já no homem, o acúmulo ocorre na região do abdome e na parte superior do corpo.
Podemos fazer uma comparação: o corpo da mulher obesa se assemelha à forma de uma pêra, e o do homem, à forma de uma maçã.


Fatores que levam à obesidade: existem vários e dentre eles podemos destacar:
Psicológicos: a ansiedade é a maior inimiga de quem está acima do peso, ela pode levar uma pessoa a ingerir uma quantidade exagerada de alimentos;
Genéticos: filhos de pais obesos apresentam uma predisposição de também serem obesos, ou seja, a tendência à obesidade é bem maior. Estudos comprovam que a obesidade dos pais é o maior fator de risco para uma criança se tornar obesa;
Culturais: em uma determinada região onde a cultura local exerce influência sobre os hábitos alimentares.

Por que estamos tão gordos
Num tempo em que as formas esguias e os músculos esculpidos constituem um avassalador padrão de beleza, o excesso de peso e a obesidade transformaram-se na grande epidemia do planeta.
 A tendência é mais acentuada entre as mulheres (12% a 13%) do que entre os homens (7% a 8%). E, por incrível que pareça, cresce mais rapidamente nos segmentos de menor poder econômico.
O inimigo, da vez é o modelo de comportamento que pode ser resumido em três palavras: sedentarismo, comilança e estresse.
Estamos vivendo a era da globalização de um modo de vida baseado na inatividade corporal frente às telas da TV e do computador, no consumo de alimentos industrializados, cada vez mais gordurosos e açucarados, e num altíssimo grau de tensão psicológica.



“Os fast foods” 

 Em ritmo acelerado as culinárias tradicionais vão sendo atropeladas pelo fast-food. E bilhões de seres humanos estão migrando dos carboidratos para as gorduras.
As conseqüências dessa alimentação engorduradas podem não ser inocentes. Artérias entupidas e diabetes são apenas algumas das possíveis conseqüências do excesso de peso. Mas, independentemente das conseqüências, existe hoje uma unanimidade entre os médicos para se considerar a própria obesidade como uma doença. E o que é pior: uma doença crônica e incurável. Como a gordura precisa ser estocada no organismo, todo obeso tem um aumento do número de células adiposas.
Esse é um dos fatores que faz com que, uma vez adquirida, a obesidade se torne crônica. O indivíduo pode até emagrecer, mas vai ter que se cuidar pelo resto da vida para não engordar de novo. O massacrante vai-e-vem do ponteiro da balança é o chamado "efeito sanfona.”


O primeiro passo: levantar da poltrona e mexer o corpo


O sedentarismo é uma das causas mais importantes do excesso de peso e da obesidade. Por esse simples motivo, a atividade física tem que fazer parte de qualquer programa realista de tratamento da doença. A pessoa sedentária deve começar reeducando-se em suas atividades cotidianas. Se ela mora em apartamento, por exemplo, pode utilizar as escadas, em vez do elevador. Mesmo isso, porém, deve ser feito gradativamente. A pessoa que mora no sétimo andar pode subir apenas um lance de escada no primeiro dia e o restante de elevador. E ir aumentando o esforço, dia após dia, até conseguir galgar todos os andares.
A partir daí, abre-se espaço para uma atividade física sistemática. Mas é preciso que seja uma atividade aeróbica (caminhada, esteira, corrida, bicicleta, hidroginástica, natação, dança, ginástica aeróbica de baixo impacto etc.), com elevação da freqüência cardíaca a até 75% de sua capacidade máxima.
Nessas condições, a primeira coisa que o organismo faz é lançar mão da glicose, armazenada nos músculos sob a forma de glicogênio. Depois de aproximadamente 30 minutos, quando o glicogênio se esgota, o organismo começa a queimar gordura como fonte de energia.
As dietas por conta própria devem ser evitadas. Exatamente pelo fato de serem desbalanceadas, o organismo se defende espontaneamente delas, fazendo com que, após um período de restrição, a pessoa coma muito mais. O que o indivíduo precisa é buscar uma mudança no estilo de vida, pois os fatores comportamentais desempenham, um papel muito importante no emagrecimento.

Segure a compulsão
  • Faça um diário alimentar e anote tudo o que você come.
  • Obedeça rigorosamente ao horário das refeições, comendo com intervalos de 2 a 3 horas.
  • Jamais pule refeições.
  • Antes de cada refeição, planeje o que você vai comer e prepare cuidadosamente a mesa e o prato.
  • Preste a máxima atenção ao ato de comer. Não coma enquanto lê ou assiste televisão.
  • Mastigue bem e descanse o garfo entre cada bocada. Isso ajuda a controlar a ansiedade. Mas é eficiente também porque existem dois mecanismos que promovem a saciedade. Um, de natureza mecânica, atua rapidamente, com o preenchimento do estômago. O outro, mais lento, depende da troca de neurotransmissores no cérebro. Comendo devagar, a pessoa dá tempo para que esse segundo mecanismo funcione.
  • Jamais faça compras em supermercados de estômago vazio, para não encher o carrinho com guloseimas.
  • Não estoque comidas tentadoras (doces, sorvetes, salgadinhos) em casa. Tenha sempre à mão opções saudáveis.
  • Não vá a festas de estômago vazio. Se, chegando lá, você não resistir à tentação de comer alguma coisa, escolha aquilo de que mais gosta e dispense o resto. 
  •  
Por
 
Deane Franco - (Nutricionista CRN1 - 8053)
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    Óleo de Coco - saiba mais

    Rico em Antioxidantes, Óleo de Coco Ajuda a Equilibrar o Organismo

    O coco pode ser considerado um alimento funcional, pois é rico em proteínas, carboidratos, óleos e minerais e vários componentes benéficos à saúde, classificados como nutracêuticos, como os ácidos láurico, mirístico e palmítico. Cerca de 50% da gordura do coco é composto pelo ácido láurico, o seu principal ácido graxo, de cadeia média, que no corpo humano se transforma em monolaurina, um monoglicerídeo de ação antibacteriana, antiviral e antiprotozoária, usado pelo organismo para destruir a capa lipídica de vários microorganismos.
    È um alimento complementar com inúmeras propriedades benéficas para a saúde, proporcionando fortalecimento do sistema imunológico, facilitando a digestão e a absorção de nutrientes. São encontradas diversas substâncias no óleo de coco, entre elas os ácidos graxos essenciais e o glicerol, que é importante para o organismo – com ele o corpo produz ácidos graxos saturados e insaturados de acordo com suas necessidades. O óleo de coco apresenta um alto índice de ácido láurico, ácido mirístico e ácido caprílico, entre outros. O ácido láurico é um ácido graxo de cadeia média, que é transformado em monolaurina no corpo humano.
    O óleo de coco virgem não é um medicamento, e sim um alimento complementar coadjuvante na prevenção de diversas doenças. Por isso, deve ser consumido diariamente para que o organismo obtenha uma reserva de ácidos graxos, presentes no óleo de coco.
    Velho conhecido dos adeptos da alimentação viva e das massagens orientais, o óleo de coco está ganhando cada vez mais espaço nas prateleiras das lojas de produtos naturais. Vendido como suplemento alimentar, o preço do produto é salgado: cerca de R$ 30 por cada meio litro. Mas especialistas garantem que, por ser rico em vitamina E e ácidos graxos, a gordura do bem, o óleo é aliado de quem tem colesterol alto, vive gripado ou quer emagrecer.
     
    Destaque da Matéria O óleo de coco extra virgem é o único óleo vegetal que apresenta alta concentração de ácido láurico, mesma substância encontrada no leite materno e que fortalece o sistema imunológico. O consumo regular do ácido láurico protege o corpo de bactérias, vírus, fungos e protozoários e ajuda a regularizar as funções intestinais, tanto no caso de diarréia como no de constipação.
     Estudos feitos com o óleo no Departamento de Nutrição da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, apontam que a substância, como parte de uma dieta equilibrada, diminui o desejo de comer doces e alimentos gordurosos.
    Assim como outros óleos vegetais, o consumo do óleo de coco pode trazer benefícios para o organismo, Porém, o produto não tem propriedades milagrosas. Realmente, o óleo de coco é rico em antioxidantes e ajuda a controlar o colesterol, mas sozinho não melhora quadros de diabetes ou promove um equilíbrio dos níveis de insulina. Quem não quiser usar o óleo de coco pode continuar usando o de canola, um dos mais saudáveis.
    Uma dieta saudável deve ser composta por quantidades equilibradas de proteínas, carboidratos e gorduras, e que as calorias vindas das gorduras nunca devem ultrapassar os 20% de uma refeição.
    Em se tratando de dieta, o importante é entender que a alimentação saudável é feita do conjunto, não apenas de um alimento específico. Todo alimento tem seu lado bom e seu lado ruim. O exagero é que faz mal ao organismo.

    Qual a Diferença Entre Óleo de Coco Refinado e Virgem ?

    Óleo de coco refinado: Vários óleos de coco são produzidos a partir da copra. Copra é basicamente a carne do coco seca. O óleo produzido a partir da copra é impróprio para o consumo humano e precisa ser refinado, clareado e desodorizado. Elevadas temperaturas e solventes químicos são geralmente empregados no processo. Esse óleo não apresenta sabor. Alguns óleos, obtidos do coco seco, são menos processados e conseguem reter o gosto do coco. Isso não significa que sejam melhores do que o óleo refinado. Não se deve confundir esse sabor de coco (com gosto de queimado ao fundo) com o sabor de coco puro e suave característico dos óleos de coco virgens (veja abaixo). Algumas vezes, o óleo refinado é ainda hidrogenado ou parcialmente hidrogenado, passando então a conter as perigosas gorduras trans. 

    Óleo de coco virgem
    O óleo de coco virgem só pode ser produzido a partir da carne do coco fresco (prensada a frio), que é chamado não- copra. Produtos químicos e elevadas temperaturas não são utilizados no processo, já que o óleo puro e natural é estável com validade de anos. O óleo virgem possui o aroma e sabor suave do coco. Óleos refinados não possuem esse sabor ou apresentam um leve gosto de coco queimado ao fundo. Estudos recentes verificaram que alguns dos benefícios do óleo virgem não são obtidos com o óleo refinado. Essa diferença pode ser explicada pela maior concentração de antioxidantes presentes no óleo de coco virgem. Antioxidantes ajudam a neutralizar os radicais livres, e estão associados a benefícios de saúde. 

    Aliado da beleza
    O óleo de coco é um das bases da medicina indiana Ayurveda, que indica seu uso tópico para tratar de doenças cutâneas como dermatite e eczema. O óleo também é usado em massagens orientais como a Shantala, feita em bebês, e naquelas que visam o equilíbrio energético. O óleo de coco, segundo os indianos, teria o poder de refrescar o corpo, aliviando a raiva e a culpa, e incentivaria a circulação do prana, nossa energia vital.
    De uma maneira geral, não possui contra indicações quando consumido em uma quantidade de 30-45 ml/dia (2 a 3 colheres de sopa) apenas cuidado para não exagerar, já que cada colher de sopa do óleo tem cerca de 120 calorias. Recomenda-se começar seu consumo com uma pequena quantidade (equivalente a ½ colher de sopa) e ir aumentando o consumo gradualmente. O consumo excessivo pode levar a enjôo e mal estar.
     
    Dica de uso: substitua a manteiga nas pipocas pelo óleo de coco e adicione em preparações frias, como saladas, sucos, shakes, misturado à granola, iogurte, salada de frutas. Versátil, o óleo de coco pode ser usado como tempero de saladas, como substituto do óleo de cozinha ou misturado a iogurtes, sucos e vitaminas. Para perceber os efeitos benéficos na saúde, especialistas recomendam o consumo regular de uma ou duas colheres de sopa.
    Pode também ser utilizado para finalizar pratos quentes. É o tipo ideal de óleo para dar sabor e aroma suaves a pratos como arroz e peixes.

    Elaborado por
    Deane Franco - (Nutricionista CRN1 - 8053)

    Referências:
    wikipedia.org
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